Introdução: A compreensão do território, em que pese toda a sua riqueza e complexidade, é, em princípio, assumir a atitude de possibilitar espaços para o desenvolvimento de práticas em saúde voltadas para o lugar da vida cotidiana dos indivíduos. Neste sentido, a Palhaçoterapia tem facilidade de percorrer todo território em todos os níveis de atenção em saúde, considerando o ser humano como um ser biopsicossocial. Relato de experiência: Relato de experiência de acadêmicos do curso de Fisioterapia da Universidade Federal de Sergipe, Campus Lagarto, membros do Projeto de Extensão Território Feliz. Este, tem como pilar a utilização da arte e da figura do palhaço como estratégia de intervenção e humanização dentro do território, sendo estruturado da seguinte maneira: são realizados encontros semanais com dinâmicas e capacitações teórico/práticas para o grupo de discentes caracterizados de doutores-palhaços sobre concepções e vertentes da palhaçoterapia e do território. Além disto, são realizadas intervenções na cidade de Lagarto e Aracaju, as quais estimulam ações de humanização e afetividade nas relações em instituições de saúde, como também a conscientização sobre o cuidado mais humanizado em diferentes contextos e com diferentes populações. Para isto, são desenvolvidas campanhas e atividades de acordo com as demandas territoriais, nas quais adota-se da figura do palhaço nas mais variadas expressões da arte, como atividades lúdicas, teatro e música como ferramentas transformadoras e humanizadoras no âmbito da saúde. Impactos: As intervenções realizadas permitem aos discentes do curso de Fisioterapia e a todos os integrantes do projeto uma quebra de paradigmas relacionados aos saberes e possibilidades em saúde no território por meio da palhaçoterapia e as ações em equipe reverberam a interdisciplinaridade em promoção de saúde. Considerações finais: Diante do que foi exposto, os discentes perceberam que as ações através do Projeto Território Feliz possibilitaram uma nova forma de compreensão do território e do ser humano, fortalecendo ações amplas e coletivas e promovendo a intersetorialidade e a transversalidade de promoção da saúde no território
A comissão organizadora do XIX Encontro Regional de Estudantes de Fisioterapia - EREFISIO torna público os resumos dos trabalhos apresentados durante o Encontro.
Em 2018, o EREFISIO teve como eixo norteador o Trabalho, Fisioterapia e Sociedade e como tema "O fazer fisioterapêutico: os desafios da atuação no contexto de crise brasileira”.
Boa leitura!
Erivaldo Santos de Lima - Coordenação geral do XIX EREFISIO
Comissão Organizadora
Adônis Vinicius Santos (UNCISAL) |
Ahyas Sydcley Santos Alves (UNCISAL) |
Alynne Iasmin Batista Santos (UNCISAL) |
Antônio Lucas Oliveira Góis Almeida (UFC) |
Bruna Loren Silva Caldas (UNEB) |
Clara Maria de Araujo Silva (UNCISAL) |
Davi Santana Sousa (UFS) |
Deborah Silva Vasconcelos dos Santos (UNCISAL) |
Erivaldo Santos de Lima (UNCISAL) |
Fabiano Gomes Miranda Pereira (UNEB) |
Gabriel Paz de Lima (UEPA) |
Geísa Dias Wanderley (UFPB) |
Juliana Oliveira Correia (UNEB) |
Luann Mikaell Lopes Damasceno (UNCISAL) |
Lucas Henrique Azevedo da Silva (UFRN) |
Lucas Pereira Balbino (UNCISAL) |
Maria Clara Roseno da Silva (UNCISAL) |
Sabrina Souza Araújo (UFPA) |
Vinícius Ramon da Silva Santos (UNCISAL) |