Criado por acidente nos anos 40, lançado como brinquedo, dentro de casquinhas de ovos de plástico nos anos 50 o SLIME vira “febre” no Estados Unidos e ganha o mundo graças ao filme “ Caça Fantasmas” com seu personagem verde chamado “geléia”. E já nos anos 90 virou febre no Brasil, assim “a geração Y cresceu brincando com produtos vendidos em embalagens coloridas, fez muitas bolhas de ar e muito produto grudou no cabelo de todo mundo”. A “Febre” do slime, passa por uma grande revolução, quando se perceber que não basta apenas brincar, mas que pode-se fazer esse produto com as misturas dos mais diferentes materiais em casa Porém a falta de cuidado e de desconhecimento sobre os produtos químicos para a produção do slime pode colocar em risco tanto quem produz o slime caseiro como a criança que brinca com ele. Pois nessa experiência não são observados os aspectos de segurança sobre a idade das crianças ou periculosidades dos produtos químicos utilizados como: os materiais que podem apresentar um nível elevado de toxicidade em contato com a pele ou se inalados, queimaduras ou mesmo o risco de explosão. Frente ao exposto e a importância de garantir uma brincadeira segura e acessível às crianças de todos os níveis sociais, este projeto pretende mostrar a produção o slime a partir do uso de produtos da cultura amazônica miriense como: o açaí, a tapioca, a farinha de mandioca, usando corante natural e comestível.
Comissão Organizadora
Josineide Patoja da Costa
Comissão Científica