O surdo como um ser social é merecedor de respeito, precisa ser visto como alguém que pode e deve exercer sua cidadania. Tal exercício deve começar desde a sua infância em seu processo de educação. E quando nos referimos a LIBRAS, quase não se tem acesso por parte da população. Pouco se compreende e se discute sobre o acesso da comunidade surda a sua própria cultura regional. Quando o assunto é inclusão, quase não se vê mobilizações por parte dos governos, então, é pensando nisso que se deu a ideia de desenvolver um projeto de teatro em libras, direcionado a contação de histórias regionais, para que o surdo possa ter acesso e compreensão a sua própria cultura.
Comissão Organizadora
Josineide Patoja da Costa
Comissão Científica