Este projeto incentiva a valorização da identidade negra e o combate às ações de discriminação e preconceito no espaço escolar. Estas ações são os primeiros passos para se alcançar uma sociedade racialmente justa. No Brasil, a cor ou raça é autodeclarada. Cada um diz se é preto, pardo, branco, amarelo ou indígena. Essa identidade normalmente se relaciona a cor da pele e as outras características físicas e não a ancestralidade. É comum, por exemplo, que um filho de pai ou mãe negra, mas por ter a pele clara se declare branca.
O espaço escolar é um ambiente propicio para fomentar práticas humanizadora, por ser um espaço multicultural. É preciso colocar os alunos em contato com os elementos que formam cada grupo étnico brasileiro em que suas influências, vêm desde o que comemos ao que vestimos, até a fé que professamos. De acordo com Peter MacLaren, “a questão central que se coloca para as educadoras é desenvolver um currículo e uma pedagogia multicultural que se preocupem com a especificidade da diferença (em termos de raça, classe, gênero, etnia, orientação sexual etc.)
Comissão Organizadora
Josineide Patoja da Costa
Comissão Científica