Introdução:Os trabalhos acadêmicos no Brasil sobre diversidade nas organizações são escassos, é um assunto novo para os estudos organizacionais, se tratando de um campo em construção. A diversidade não muda o valor das pessoas, pois estas continuam a ser consideradas sob a ótica da produção, e estende-se até o presente. Objetivo:A fim de ampliar os conhecimentos e a discussão sobre os temas fronteiriços à diversidade nas organizações, esta pesquisa objetiva-se aprofundar-se nas temáticas: humanização, integração e inclusão social nas organizações, inclusão social das pessoas com necessidades especiais, dos ex-detentos e repatriados. Metodologia:Propõe-se através de uma revisão integrativa analisar vieses dos temas elencados no contexto organizacional. A coleta de dados ocorreu através da busca no google acadêmico usando as seguintes palavras chaves: “humanização, integração e inclusão social nas organizações”, “inclusão social das Pessoas com Necessidades Especiais” “inclusão social dos ex-detentos” e “inclusão social dos repatriados”. Por fim, ocorreu uma minuciosa análise dos dados coletados separando-os por tópicos que contribuíram com informações relevantes sobre a temática, através da interpretação.Resultados: Os resultados demonstraram que discutir a gestão humanizada e a gestão inclusiva, diz respeito às mesmas garantias e buscam em comum atender as necessidades de pessoas distintas, respeitando suas diferenças. Não podendo ser uma discussão reduzida somente ao questionamento da verossimilhança, afinal, elas podem não ser a mesma coisa, mas ter o mesmo objetivo em comum, que é a promoção da diversidade e igualdade em todos os ambientes, a fim de torná-lo humanizado e garantidor das necessidades de cada pessoa.Conclusão:Conclui-se que existem políticas e adaptações em todos os âmbitos para se tornar iguais perante a sociedade, todo aquele que é julgado como fora do padrão, e que ainda tem uma certa dificuldade em se adaptar. A inclusão dos mesmos no meio social é precária, devido à dificuldade de serem vistos como partes, a dificuldade de se readaptarem a nova realidade, também porque a sociedade ainda julga como inferior e desqualificado alguém diferente, o que torna esse processo de inclusão extremamente lento. Portanto cabe a cada indivíduo fazer a sua parte enquanto ser humano.
Comissão Organizadora
UNICERP Centro Universitário do Cerrado Patrocínio
Luiz Antônio Costa Júnior
SAMIR ALVES DAURA
DARLAN LEITE DA SILVA MARQUES
GISÉLIA GONÇALVES DE CASTRO
Bruno Pereira Diniz
Comissão Científica