TESTE ELISA INDIRETO PARA O DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO DO MORMO EM EQUÍDEOS

  • Autor
  • Maria Clara Medeiros Queiroz
  • Co-autores
  • Paulo Leonardo Couto Campos , Marcos Vinicius Afonso Ramos
  • Resumo
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    Introdução: O mormo é uma doença contagiosa aguda ou crônica que acomete principalmente os equinos, causando enormes prejuízos na cadeia produtiva equina. Para controlar a doença, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) instituiu medidas sanitárias obrigatórias em todo o país, incluindo diagnóstico oficial por meio de complemento fixo (FC), maleinização e abate de animais positivos. Os kits atualmente utilizados para diagnóstico de doenças são importados, tornando sua aplicação rotineira difícil e cara, sendo que o teste de Ensaio de Imunoabsorção Enzimático (ELISA) é o método de eleição para realização do diagnóstico. Objetivo: Relatar a utilização do teste de ELISA indireto para o diagnóstico sorológico de mormo em equinos. Metodologia: Foi realizado uma pesquisa bibliográfica com o auxílio de palavras chaves, mormo, elisa, sorologia, dentre outros. A busca por periódicos foi realizada em plataformas científicas, tais como Google acadêmico, periódicos capes, Scopus e Scielo.  Resultados: A diferença observada nos resultados do ELISA-i com soros de cavalos que receberam a inoculação da bactéria inativada pode ser devido ao padrão de resposta inflamatória de cada animal. A intensidade desta resposta dependerá do nível de infecção em cada cavalo. A vantagem do uso de antígenos nacionais para desenvolver testes sorológicos é o baixo custo de produção e, portanto, o potencial aumento na aquisição de kits diagnósticos, o que pode levar a um aumento no número de testes que podem ajudar a reduzir a doença e até mesmo acelerar a erradicação da doença em todo o país. Além disso, dado que os genótipos das espécies de Burkholderia podem variar, principalmente quando estão envolvidas cepas de diferentes regiões geográficas, acredita-se que kits nacionais produzidos por cepas nacionais podem reduzir significativamente a taxa de resultados falsos positivos, aumentando a sensibilidade de acurácia do diagnóstico. Conclusão: Com base nos resultados obtidos pelo ELISA-i, acredita-se que o teste deverá ser utilizado para diagnóstico sorológico de glândulas nasais em equinos brasileiros. 

  • Palavras-chave
  • ELISA. Equinos. Sorologia.
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