COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

  • Autor
  • Joselito Junior Alves de Freitas
  • Co-autores
  • Mestra Ana Flávia Andalecio Couto da Silva. Rizia Rocha Silva. Mestre em Educação. Física. Faculdade de Edu e Dança, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Brasil
  • Resumo
  • COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

     

    Joselito Junior Alves de Freitas1; Rizia Rocha Silva2; Ana Flávia Andalécio Couto da Silva3

     

    E-mail: junimchocolate10@gmail.com

     

    1 Graduando no Bacharelado em Educação FísicaCentro Universitário do Cerrado PatrocínioPatrocínio - MG, Brasil2Mestre em Educação Física. Faculdade de Educação Física e Dança, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Brasil. 3Mestre em Educação FísicaCentro Universitário do Cerrado PatrocínioEducação Física, Patrocínio - MGBrasil.

     

    Introdução: O profissional de Educação Física (PEF) atua em diferentes áreas e é responsável por incentivar a prática de atividade física (AF)O baixo nível de AF é considerado um problema de saúde públicaA partir de 2019o comportamento relacionado a AF foi modificadopela pandemia de Covid-19, onde o isolamento social foi uma estratégia utilizada no combate à doençaE com isso os PEF tiveram que se readaptar em sua realização de AF, assim como na atuação profissional. Objetivo: Verificar interferência da pandemia ncomportamento sedentário e nível de atividade física dos PEF da cidade de Serra do Salitre/MG. Metodologia: Estudo observacional transversal; quantitativdescritivo. Utilizou-se Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) versão curta, e perguntas desenvolvidas acerca de variáveis do estudo. Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário do Cerrado de Patrocínio sob o nº 2022 1450 EDF 010Resultados: A amostra contou com 11 PEF e destes, 36,4% atuam na área escolar e apenas 45,5% possuem cursos pós-graduação. 72,7% afirmaram que o isolamento impactou negativamente a rotina de exercício, mas 63,6% continuaram à prática de AF no período. 72,3% trabalharam durante o isolamento, onde 63,6% não atuaram presencialmente. A frequência de AF analisadas nos momentos antes, durante e depois da pandemia apresentaram relações diferentes. Quando analisadas do eixo de dias de atividade física realizadas, de 5 a 7 dias na semana, durante a pandemia foi menor quando comparado aos outros momentos analisadosE a menor frequência, de 1 a 3 dias, aumentou durante a pandemia, e apresentou decréscimo no momento pós, mas permanecendo a níveis maiores que no momento anterior a pandemiaNo pós-pandemia, quanto ao tempo de AF semanal, 90,9% relatam a prática em tempo superior a 150 minutos e 54,5% apresentaram altos níveis de comportamento sedentárioConclusão: A pandemia e o isolamento social afetaram o comportamento relacionado a AF,apresentando um decréscimo inclusive na frequência de dias de realização. Evidenciando que no momento pós pandemia apresenta-se inclusive padrão de alto nível de comportamento sedentário entre os PEF participantes do estudo. Na atuação mudanças também foram relatadas.

     

    Palavras-chave: Pandemia. Covid-19Área de Atuação Profissional.

  • Palavras-chave
  • Pandemia. Covid-19. Área de Atuação Profissional.
  • Modalidade
  • Comunicação oral
  • Área Temática
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