O osteossarcoma se caracteriza por um tumor maligno que se origina nas células osteoides, responsáveis pela formação óssea. Ele geralmente se desenvolve nos ossos longos, como fêmur, tíbia e úmero, mas também pode afetar ossos planos e ossos do crânio.Embora a causa precisa do osteossarcoma permaneça desconhecida, diversos fatores de risco aumentam a probabilidade de desenvolver a doença, como:Idade: Adolescentes e jovens adultos entre 10 e 25 anos são os mais propensos. Sexo: O sexo masculino apresenta um risco ligeiramente maior.Doenças ósseas pré-existentes: Doença óssea de Paget e ostecondroma são exemplos.História familiar: Ter um parente próximo com osteossarcoma aumenta o risco.Radiação ionizante: Exposição à radiação aumenta o risco, mas é rara.Sintomas e Sinais de Alerta: Dor persistente em um osso ou articulação: A dor pode piorar à noite ou com atividade física.Inchaço ou aumento de volume em um osso: Pode ser visível ou palpável.Fraqueza ou instabilidade em um membro: Dificuldade para caminhar ou carregar peso.Limitação de movimento em uma articulação: Dificuldade para dobrar ou esticar a articulação.Perda de peso inexplicável: Pode estar associada à progressão da doença.Diagnóstico Preciso: Exame físico, Radiografia,Tomografia computadorizada (TC),Ressonância magnética (RM),Biópsia. Remoção do tumor e tecidos saudáveis adjacentes. A cirurgia conservadora visa preservar a função do membro, enquanto a amputação é necessária em casos mais extensos. Com isso concluimos que os medicamentos sistêmicos que destroem células cancerígenas em todo o corpo. A quimioterapia pré-operatória pode reduzir o tamanho do tumor e aumentar as chances de cirurgia conservadora. A quimioterapia pós-operatória visa eliminar células cancerígenas remanescentes e reduzir o risco de recidiva.
Comissão Organizadora
Thiago Ruam Nascimento
gabriel jose lopes
Luisa reis dos cravos
Comissão Científica