Introdução: A ocorrência de câncer no cérebro das crianças tem sido cada vez mais estudada devido às dificuldades únicas que apresentam no seu diagnóstico e tratamento. Neste texto, propomos uma análise completa dessas dificuldades, examinando as complicações no diagnóstico, as características fisiopatológicas específicas desses tumores e as estratégias terapêuticas necessárias. Ao avaliar de forma crítica esses aspectos, buscamos ampliar o entendimento sobre esses tipos de câncer infantil, com o objetivo de aprimorar os tratamentos clínicos e proporcionar melhores chances de cura para as crianças afetadas. O propósito deste texto é investigar minuciosamente os desafios enfrentados no diagnóstico e tratamento do câncer cerebral em crianças, analisando as nuances clínicas, os fatores de risco e as complexidades terapêuticas associadas a esse tipo de tumor. Metodologia: A coleta de dados, esta foi conduzida por meio dos bancos de dados: Base de Dados em Enfermagem (BDENF), Scientific Electronic Library Online (SCIELO), PubMed, Literatura Latino-Americana do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Foram consultados diversos tipos de publicações, incluindo artigos científicos, monografias e revistas, com o objetivo de obter informações relevantes sobre o tema. Resultados e Discussão: A dificuldade em identificar precocemente e tratar de forma eficaz os tumores cerebrais em crianças. A variedade desses tipos de câncer, juntamente com as características únicas do corpo infantil, destaca a importância de intervenções abrangentes e personalizadas. A análise ressalta o valor de técnicas terapêuticas como cirurgias, radioterapia e quimioterapia, enfatizando também os obstáculos relacionados às possíveis consequências e impactos na qualidade de vida. O debate ressalta a importância dos avanços na compreensão molecular desses tumores para orientar terapias mais específicas. O objetivo dessa avaliação é contribuir para a melhoria das práticas clínicas e para o aperfeiçoamento contínuo do tratamento dessas condições complexas em pacientes pediátricos. Por fim, os tumores cerebrais em crianças apresentam desafios singulares na identificação e tratamento, requerendo abordagens especializadas e integradas. A complexidade dessas condições ressalta a necessidade de avanços contínuos na pesquisa, detecção precoce e tratamentos personalizados para melhorar efetivamente os resultados e a qualidade de vida das crianças afetadas. A colaboração entre profissionais de saúde, pesquisadores e comunidades é fundamental para enfrentar esses desafios e impulsionar progressos na área da oncologia pediátrica cerebral.
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