IMPACTO DOS PSICOFÁRMACOS NA GESTANTE E NO RECÉM-NASCIDO

  • Autor
  • Maria Eduarda de Sá Bonifácio Rocha
  • Co-autores
  • Caroline Prado Giroto , Ana Lígia Duarte Viana Gadelha , Renata de Oliveira Galvão , Letícia Ferreira de Souza , Maria Clara Valente , Bruna de Almeida Stacechen , Adalzira Andreina Cavalcanti de Miranda Coelho , Mariana Abrantes Maciel Bonifácio , Monique Modesto Oliveira , Estenio Lopes Neto , Maria Isabel Araújo Lima Duque Estrada , Aline Santos De Almeida , José Eldo dos Santos Filho , Rafael Camargo Campos
  • Resumo
  • O uso de psicofármacos durante a gestação é uma prática comum para o tratamento de transtornos psiquiátricos, mas levanta preocupações quanto aos impactos na saúde da gestante e do recém-nascido. Este estudo visa avaliar os efeitos desses medicamentos tanto para a mãe quanto para o bebê. A revisão integrativa incluiu artigos recentes das bases de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), com os descritores “psicofármacos”, “gestação” e “recém-nascido”. Os resultados demonstram que, embora muitos psicofármacos sejam eficazes no controle dos sintomas psiquiátricos, eles podem ter efeitos adversos significativos, como prematuridade, baixo peso ao nascer e problemas neurológicos. Considerações finais sublinham a necessidade de uma abordagem cuidadosa na prescrição de psicofármacos durante a gravidez, com monitoramento contínuo e avaliação dos riscos e benefícios.

     
  • Palavras-chave
  • Gestação; Psicofármacos; Recém-nascido.
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