O uso de psicofármacos durante a gestação é uma prática comum para o tratamento de transtornos psiquiátricos, mas levanta preocupações quanto aos impactos na saúde da gestante e do recém-nascido. Este estudo visa avaliar os efeitos desses medicamentos tanto para a mãe quanto para o bebê. A revisão integrativa incluiu artigos recentes das bases de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), com os descritores “psicofármacos”, “gestação” e “recém-nascido”. Os resultados demonstram que, embora muitos psicofármacos sejam eficazes no controle dos sintomas psiquiátricos, eles podem ter efeitos adversos significativos, como prematuridade, baixo peso ao nascer e problemas neurológicos. Considerações finais sublinham a necessidade de uma abordagem cuidadosa na prescrição de psicofármacos durante a gravidez, com monitoramento contínuo e avaliação dos riscos e benefícios.
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Thiago Ruam Nascimento
gabriel jose lopes
Luisa reis dos cravos
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