No período de gestação, a identificação de câncer ginecológico traz desafios específicos, demandando abordagens cuidadosas para garantir a saúde da mãe e do feto. Além disso, a saúde mental da gestante se torna um aspecto desafiador tanto durante a quimioterapia quanto ao longo da gravidez.Objetivo: Avaliar as estratégias de manejo e o impacto na prognose do câncer ginecológico durante a gravidez. Metodologia: A coleta de dados, esta foi conduzida por meio dos bancos de dados: Base de Dados em Enfermagem (BDENF), Scientific Electronic Library Online (SCIELO), PubMed, Literatura Latino-Americana do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Foram consultados diversos tipos de publicações, incluindo artigos científicos, monografias e revistas, com o objetivo de obter informações relevantes sobre o tema. Dessa forma foram utilizados, 15 artigos para compor a pesquisa do estudo. Resultados e Discussão: No tratamento do câncer ginecológico durante a gestação, é necessário um cuidado especial para conciliar o tratamento eficaz com a proteção do feto. A colaboração entre diversos profissionais de saúde, como oncologistas e obstetras, é essencial para garantir os melhores resultados possíveis. Nesse sentido, é fundamental considerar a individualidade de cada caso, levando em conta o tipo de câncer, o estágio da gravidez e as preferências da paciente. É crucial também analisar o impacto dessas decisões na saúde tanto da mãe quanto do bebê, buscando sempre um equilíbrio adequado entre a eficácia do tratamento e a segurança da gestação. Considerações Finais: Em conclusão, o prognostico do câncer na gestação demanda uma abordagem personalizada e colaborativa entre especialistas. Embora desafios persistam, a consideração cuidadosa das estratégias de tratamento pode contribuir para melhores respostas ao tratamento.
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