As mulheres tupinambás foram desnudadas nas narrativas coloniais, nas quais todos os aspectos de suas rotinas foram desvendados pelos cronistas portugueses, e posteriormente cobertas pelos tecidos e crenças limitadoras da sociedade que as subjugava. O trabalho pretende discutir os moldes tradicionais criados para o controle das mulheres e as suas aplicações no espaço colonial através das mulheres e das consideradas “mulheres-homens” Tupinambás. Adota-se como metodologia a análise documental, em busca de uma consulta e reflexão apoiada nas narrativas de Jean de Léry, Padre Pero Correia e Pero de Magalhães Gandavo, interligadas com autores do campo da História e em pesquisa de Gênero.
Comissão Organizadora
RAUIRYS ALENCAR DE OLIVEIRA
Tales Antão de Alencar de Alencar Carvalho
Gustavo Oliveira de Meira Gusmão
IVONEIDE PEREIRA DE ALENCAR
Antonio Gutemberg de Castro Ribeiro Neto
Samaira Cristina Souza Chagas
RAMALHO JOSÉ FERREIRA LEITE
Adriano Silva
ANA CAROLINA PINHEIRO DA SILVA
JAINE MARIA SILVA PARENTES
Florisa Rocha
Amanda Martins Veloso de Sousa
PEDRO PIO FONTINELES FILHO
Leidaiane do Nascimento Pereira
Mario de Sousa Oliveira
Andréa Conceição Gomes Lima
Marcos Assuero da Silva Cruz
Comissão Científica