A comunidade científica vem contribuindo para o entendimento e propondo soluções para o combate de epidemias. Dada a relevância do tema, pensamos em estudar modelos epidemiológicos que ajudem a entender como as epidemias se espalham entre os indivíduos de uma comunidade em um determinado território. É importante deixar claro que o modelo teórico que desejamos estudar não leva em conta os detalhes de como ocorre o contágio, mas sim as interações entre indivíduos saudáveis ??e infectados. Uma forma interessante de representar as interações é por meio das conexões entre os vértices, que representam indivíduos saudáveis ??ou infectados, de uma estrutura geométrica. As conexões podem significar os mais diversos relacionamentos, por exemplo, relações de trabalho, amizades, citações de artigos, etc. Em um contexto mais geral, o estudo da programação pode ser reinterpretado para descrever dinâmicas de contágio social, como a transmissão de informações, dinâmica de opiniões, a disseminação de memes, a disseminação de quedas de energia e as consequentes falhas de conexão à internet e a disseminação de Fake News.
O modelo epidemiológico que pretendemos estudar consiste em três estados:
- Suscetível (S) - indivíduos que não estão infectados e não foram imunizados;
- Infectado (I) - indivíduos que contraíram a doença e podem infectar outros indivíduos;
- Removido (R) - indivíduos que contraíram a doença, foram curados e têm imunização, ou que morreram em consequência da doença.
Comissão Organizadora
RAUIRYS ALENCAR DE OLIVEIRA
Tales Antão de Alencar de Alencar Carvalho
Gustavo Oliveira de Meira Gusmão
IVONEIDE PEREIRA DE ALENCAR
Antonio Gutemberg de Castro Ribeiro Neto
Samaira Cristina Souza Chagas
RAMALHO JOSÉ FERREIRA LEITE
Adriano Silva
ANA CAROLINA PINHEIRO DA SILVA
JAINE MARIA SILVA PARENTES
Florisa Rocha
Amanda Martins Veloso de Sousa
PEDRO PIO FONTINELES FILHO
Leidaiane do Nascimento Pereira
Mario de Sousa Oliveira
Andréa Conceição Gomes Lima
Marcos Assuero da Silva Cruz
Comissão Científica