DESENVOLVIMENTO DE MORINGA OLEIFERA EM SOLO SOB COMPACTAÇÃO E COBERTURA MORTA

DESENVOLVIMENTO DE MORINGA OLEIFERA EM SOLO SOB COMPACTAÇÃO E COBERTURA MORTA

• Autor
• Marcos Antonio da Silva de Carvalho
• Co-autores
• francisco de assis pereira leonardo
• Resumo

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  Moringa oleífera tem sido valorizada há muito tempo pelos seus benefícios nutricionais. O uso de maquinário pesado compacta o solo, dificultando a absorção de água e nutrientes pelas plantas, o que causa grandes perdas. Diante desse problema, o objetivo do trabalho foi avaliar a compactação e a cobertura do solo no desenvolvimento da moringa no Cerrado piauiense. O experimento foi realizado em uma casa de vegetação na Unidade Escolar Genésia Neiva Damasceno, localizada no município de Uruçuí-PI, em um telado com sombrite de 50% de sombreamento. O delineamento experimental foi composto por quatro diferentes densidades do solo na camada intermediária: T1 1,1 g/cm³, T2 1,4 g/cm³, T3 1,7 g/cm³ e T4 2,0 g/cm³ de solo. O primeiro passo foi montar o experimento utilizando três camadas de tubo de PVC, com a camada superior de 10 cm, a camada intermediária de 5 cm, onde ocorre a compactação, e a camada inferior de 5 cm. Aos 35 dias, foi quantificada a massa verde e seca da parte aérea e das raízes. A altura das plantas de moringa aumentou com o incremento da densidade até 1,7 g/cm³, indicando essa como a mais adequada para as condições do experimento. A massa verde e seca da parte aérea e das raízes não foram influenciadas pelas densidades e pela cobertura utilizadas. O diâmetro aumentou com o passar dos dias em que as avaliações foram realizadas, e os tratamentos com cobertura tiveram melhor desempenho no diâmetro nas densidades de 1,4 e 2,0 g/cm³.

• Palavras-chave
• Anéis de pvc, densidade do solo, Moringa oleifera
• Modalidade
• Vídeos
• Área Temática
• PIBIC-Ciências Agrárias