EXPERIÊNCIAS E APRENDIZADOS NA VIVÊNCIA CLÍNICA DO SETOR DE FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA

  • Autor
  • Isadora de Lima Gomes
  • Co-autores
  • Evilma Nunes Araujo Santos , Jean Charles da Silva dos Santos , Maria Eduarda Barbosa de Morais da Silva
  • Resumo
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    Introdução: O setor de Fisioterapia Neurofuncional no Estágio Supervisionado I, atua de modo a prevenir, adaptar, melhorar e adequar quaisquer sequelas motoras e/ou sensitivas decorrentes de danos ao sistema nervoso central ou periférico, tendo como principal objetivo garantir a funcionalidade do paciente, além de construir e aprofundar as competências e habilidades do discente, desenvolvendo do senso crítico, reflexivo, nas dimensões de cuidado e gerenciamento dos pacientes. Objetivo: Destacar através do relato, as experiencias e aprendizados adquiridos por uma estudante de Fisioterapia durante a vivência no Estágio Supervisionado I, no setor de Fisioterapia Neurofuncional. Metodologia: O setor de Fisioterapia Neurofuncional iniciou seus atendimentos em 2004, até os dias de hoje, e segue com atendimentos a nível ambulatorial para toda a população metropolitana de Maceió e interior de Alagoas. A demanda do setor envolve as sequelas decorrentes de doenças como: Acidente Vascular Encefálico (AVE), Trauma e Lesão Raquimedular, Mielite Transversa, Ombro Doloroso, Parkinson, Cerebelopatias, Neuropatias, Trauma Crânioencefálico (TCE). Na prática diária, para dar início ao tratamento, o paciente é submetido a anamnese e exame físico que direcionam o planejamento das condutas, e sendo realizado, a cada atendimento, reavaliações compondo inspeção estática em decúbito dorsal, inspeção dinâmica e palpação com observação do tônus e força muscular, com objetivo de comparar a evolução do paciente. Inicialmente a vivência compreendeu a observação da dinâmica do setor e seu gerenciamento, procedimentos e condutas, e posteriormente o desenvolvimento da autonomia na avaliação e prescrição do tratamento, na execução das técnicas e elaboração da evolução. Conclusão: A vivência contribuiu para a formação, ampliando e aprimorando o olhar clínico, teórico e prático, além da autonomia no atendimento individualizado, ético e humanizado.

     

  • Palavras-chave
  • Neurologia; Fisioterapia; Prática Assistencial;
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