FREQUÊNCIA DE FATORES PREDISPONENTES PARA TRANSTORNOS DEPRESSIVOS EM ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DA FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DA AMAZONIA REUNIDA

  • Autor
  • EDUARDA DA SILVA PORTO
  • Co-autores
  • GEOVANA DE BRITO COSTA , HILDA THUANE DOS ANJOS CABRAL
  • Resumo
  •  

    Introdução: O transtorno depressivo se caracteriza pelo humor deprimido, perca do interesse, prazer e energia, levando a uma diminuição das atividades em geral, em um período de pelo menos duas semanas. O tipo mais comum entre os estudantes universitários é conhecido como transtorno depressivo por esgotamento ou estafa. Os estressores podem causar grande sofrimento, acarretando prejuízos não só psicológicos, mas físicos, como: crises de ansiedade, perca do apetite, grande sonolência ou insônia, alteração no comportamento. Os psicólogos determinam que os estressores sejam situações difíceis, de ameaça ou desafiadora, cujo a pessoa tenha que passar por um processo de adaptação, capacidade de enfrentamento. Objetivo: Identificar e determinar a frequência de fatores predisponentes para transtornos depressivos entre os acadêmicos de Enfermagem dos 2º, 4º e 6º períodos. Metodologia: Estudo descritivo prospectivo e transversal de análise quantitativa, realizado por meio de um questionário fechado, com três turmas do curso de bacharelado em enfermagem da Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida. Os dados foram coletados de 01 à 15 de outubro de 2017. O total de alunos era de 110 pessoas, porém somente 63 alunos participaram voluntariamente. Resultados: Foi identificado que no início da vida acadêmica, há uma longa adaptação, e que os universitários sentem uma pressão muito grande, sofrendo um desequilíbrio não só psicológico, como imunológico. Entre os alunos do 2º período 69% destacam que a falta de interesse e a falta de concentração são os fatores mais recorrentes, devido ao início turbulento. Do 4º período, 41% apontaram que o cansaço é o fator mais estimado, dentre vários apresentados no questionário. No 6º período, 59% relataram que os fatores mais condicionantes foram: falta de interesse, baixa autoestima, falta de concentração e o cansaço. Considerações finais: Muitos universitários não reagem bem a pressão colocada sobre eles, e é necessário ter atenção consigo mesmo, ao identificar sinais de que se a pessoa não se sente bem. No decorrer do trabalho analisou-se que existem fatores que podem desenvolver uma predisposição para transtorno depressivo. Ficou claro que é de suma importância desenvolver trabalhos acadêmicos sobre esta temática para que os alunos possam considerar buscar ajuda quando estiverem em um momento de enfrentamento que avaliem não saber lidar. A intenção do estudo não era deliberar diagnóstico, mas alertar a população estudantil, pois estão se preparando para lidar com vidas, e suas condições psicológicas irão influenciar no julgamento.

  • Palavras-chave
  • TRANSTORNO DEPRESSIVO, ESTAFA, SAUDE MENTAL, ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.
  • Modalidade
  • Comunicação oral
  • Área Temática
  • Saúde coletiva
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