ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DE TRÊS ESPÉCIES FORRAGEIRAS NO SUDESTE PARAENSE: RESULTADOS PARCIAIS

  • Autor
  • Bruno Del Sant
  • Co-autores
  • Leopoldo Oliveira de Lima , Pablo Vinicius da Silva Ramos
  • Resumo
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    ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DE TRÊS ESPÉCIES FORRAGEIRAS NO SUDESTE PARAENSE: RESULTADOS PARCIAIS

     

     

     

    Autores:

     

     Bruno Del Sant

     

    Leopoldo Oliveira de Lima

     

    Pablo Vinicius da Silva Ramos

     

     

    Apresentador: Bruno Del Sant

    Instituição: Faculdade Ensino Superior da Amazônia Reunida

    Curso: Curso de graduação em zootecnia

    Modalidade do trabalho: Projeto dirigido de aprendizagem

     

     

    INTRODUÇÃO: As pastagens desempenham papel fundamental na pecuária brasileira, garantindo baixos custos de produção, sendo uma boa fonte de alimentos volumosos para os animais ruminantes.  Para a escolha de uma forrageira devem ser avaliados aspectos genéticos, produtivos e condições de adaptações como clima, solo, doenças e pragas, são inúmeras as espécies forrageiras disponíveis. OBJETIVO: Avaliar o desenvolvimento vegetativo de duas espécies de gramíneas e uma leguminosa no sudeste paraense. MATERIAL E METODOS: O estudo foi realizado na Fazenda Escola da Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida. As espécies de gramíneas utilizadas foram: BRS RB331 Ipyporã (Brachiaria brizantha x Brachiaria ruziziensis) e a Brachiaria Humindicola, e a leguminosa Crotalária juncea. As espécies vegetais foram plantadas em canteiros 2x2 metros. No mesmo dia do semeio, ocorrido em 21/09/2019, foram aplicadas 300 gramas de calcário para correção da acidez do solo, 130 gramas de adubação de fundação NPK na fórmula 4-3-16, esterco bovino e 0,6 gramas de sementes incrustadas das gramíneas a lanço. A leguminosa foi semeada com espaçamento de 0,20 metros entre linhas, com 5 covas por linha e 3 sementes em cada cova. Para o acompanhamento e monitoramento do desenvolvimento foi realizado a cada sete e medida da altura das espécies forrageiras. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A germinação das três espécies forrageiras ocorreu após o 7º dia do semeio, utilizando a média das medidas, no 15º dia observou-se o maior desenvolvimento das espécies das gramíneas: BRS RB331 Ipyporã com 8 cm em média, seguido da Brachiaria Humindicola com 6 cm e a leguminosa com apenas 4 cm. Após quase um mês depois do semeio, no dia 17/10/2019, a gramínea BRS RB331 Ipyporã encontra-se com 17 cm, a Brachiaria Humindicola com 12 cm e a Crotalária juncea com 9 cm. Neste primeiro momento as duas espécies de gramíneas estão crescendo mais rapidamente do que a leguminosa, devido as características genéticas e morfológicas diferentes. Num segundo momento espera-se que a leguminosa (Crotalaria juncea) tenha uma velocidade de crescimento maior por ser uma espécie de porte maior em relação às braquiárias. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O acompanhamento do desenvolvimento de espécies forrageiras é de suma importância para que se possa determinar e estipular se a planta realmente está expressando seu potencial genético e desta forma é possível escolher as melhores espécies forrageiras para serem cultivadas de acordo com as condições edafoclimáticas da região do Sul do Pará. PALAVRAS CHAVES

    Forrageiras. Gramíneas. Leguminosas.

     

     

  • Palavras-chave
  • Forrageiras, Gramíneas, Leguminosas,
  • Modalidade
  • Comunicação oral
  • Área Temática
  • Produção animal (ruminantes e não-ruminantes)
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