Propomos fazer uma análise fílmica (AUMONT; MARIE, 2009) do longa-metragem Eu, empresa (diretores: Leon Sampaio, Marcus Curvelo, 2021) com o objetivo de compreender as novas subjetividades que são consequência da ascensão do neoliberalismo (DARDOT; LAVAL; 2016). Observamos que a individualização e o desamparo, marcas das subjetividades contemporâneas (CONCOLATTO et al, 2017) estão presentes no filme, associadas às atuais formas precarizadas de trabalho.
Comissão Organizadora
Victor Barros
Comissão Científica