POLÍTICAS PÚBLICAS DIRECIONADAS PARA MELHORIA DA SAÚDE DA MULHER NO PERÍODO GESTACIONAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

  • Autor
  • KLARY GHEORGIA SILVEIRA MEDEIROS MELO
  • Co-autores
  • DÉBORA LARISSA RUFINO ALVES , MARIA FERNANDA GOUVEIA MACIEL , ISABELLY CAVALCANTI BARBOSA , NATÁLIA CAROLINA GUEDES ANDRADE , ROGÉRIA SUELY MOURA VIEIRA , CLAUDIA NATÁSSIA SILVA ASSUNÇÃO QUEIROZ
  • Resumo
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    INTRODUÇÃO: Os movimentos sociais que ocorreram no Brasil, em especial o movimento feminista, foram gande valor para redefinir as políticas publicas, sobretudo na década de 1980 juntamente com a Nova Constituiçao Brasileira de 1988 (COSTA, 2007). Para saúde mulher no periodo de gestaçao, podemos observar que a criação de programas públicos nacionais como a Política Nacional de Assistência à Saúde da Mulher (PAISM), objetivando um cuidado integral em todas as fases femininas (CARVALHO, 2009). Ações de cunho de prevenção foram inseridas no programa e oferecem maior expectativa e qualidade de vida das mulheres brasileiras, por exemplo o rastreio de câncer de colo uterino como meta de saúde nacional (DORNFELD, 2015). Já para o bebê, nesse mesmo lapso temporal foram criados programas de assistência à saúde infantil imprescindíveis como Programa de Humanização do Pré-Natal e do Nascimento (PHPN), com o principal objetivo de reduzir as altas taxas de morbimortalidade materna, perinatal e neonatal no País, assim como Políticas nacionais de Imunização (PNI) para doenças de alta mortalidade infantil. (Ministério da Saúde) Dessa forma, as políticas públicas objetivam fornecer melhoria na assistência e qualidade de vida, bem como aumentar a expectativa de vida da mãe e reduzir a mortalidade infantil. OBJETIVO: Conhecer a relação entre as políticas públicas nacionais e a melhoria da qualidade de vida, assistência, redução da mortalidade e aumento da longevidade materna nacionais. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão de literatura com busca nas bases de dados: SCIELLO, LILACS e MEDLINE; utilizando os descritores Política de Saúde, Assistência à Saúde da Mãe e da Criança, Política Nacional de Assistência à Saúde da Mulher, Qualidade de vida, Expectativa de vida ajustada à Qualidade de Vida. Como critério de inclusão no estudo a existência do artigo completo e disponível de forma gratuita digital e exclusão o não cumprimento dessas condições previamente estabelecidas. RESULTADOS E DISCUSSÃO: O Brasil, apesar de exitoso nas políticas nacionais para o binômio mãe e bebe , não foi o pioneiro, países como inglaterra, Japão e Canadá investiram em políticas semelhantes às nacionais e obtiveram redução da mortalidade infantil, bem como melhoria na qualidade de vida das mulheres, o que corrobora com o desenho dessa revisão de literatura. (AGUIAR, 2011) No entanto, é válido ressaltar que a estrutura política e social desses países são distintas das brasileiras, sendo necessário o aprofundamento nessa temática em termos de estudos e publicações (VICTORIA, 2011); CONCLUSÃO: Após essa breve elucidação sobre o benefício das políticas públicas nacionais para vida do público infantil, femnino materno e recém nascido, faz-se necessário uma avaliação mais acurada por meio de pesquisas quantitativas e qualitativas referentes a essa temática para ampliar a base de dados de análise do panorama de saúde feminina nacional.

  • Palavras-chave
  • Política de Saúde Pública; Assistência à Saúde da Mãe e da Criança; Assistência Integral à Saúde da Mulher; Qualidade de vida; Expectativa de vida ajustada à Qualidade de Vida
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  • Saúde da Mulher
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