INTRODUÇÃO: Envelhecer com saúde e qualidade de vida é um dos objetivos em oferecer serviços de saúde de qualidade para população, muitos são os critérios para avaliação “boa saúde” , esses não tem relação com ausência de doença, ter saúde é um bem estar biológico, psicológico e social, sendo a sexualidade, segundo a OMS, um dos indicadores da saúde feminina (BRASIL, 2008). Nesse caso, a disfunção sexual entre as mulheres climatéricas parece configurar-se como um relevante problema de saúde pública. OBJETIVO: Identificar a disfunção sexual climaterica como um problema de saude publica, METODOLOGIA: Para o desenvolvimento deste estudo, optou-se pelo método de pesquisa revisão de literatura. Para realizar a seleção dos 20 artigos, utilizaram-se os sistemas de bases de dados importantes no contexto da saúde, assim, evitando repetições de publicações na seleção dos resultados. Através do acesso online, utilizaram-se as seguintes bases de dados: MEDLINE e LILACS., usando as palavras-chaves Disfunção sexual, Saúde da Mulher, Climatério, Menopausa RESULTADOS E DISCUSSÃO: A literatura aponta a relevância dos estudos sobre climatério , uma vez que, com o envelhecimento da população feminina, o Ministério da Saúde estima que no Brasil existam 30 milhões de mulheres entre 35 e 65 anos (CAVALCANTI, 2014). Isto significa que cerca de 32% da população feminina vivencia o período do climatério, indicando a necessidade de políticas públicas específicas (CABRAL, 2021). Os percentuais nacionais apontam para cerca de 60% das brasileiras diminuem sua atividade sexual após a menopausa e que a prevalência de disfunção sexual seja em torno de 50% entre aquelas com 18 ou mais anos de vida e de 67% entre as de meia-idade (40 a 65 anos)(CAMPANA, 2018). Dentre as variáveis mais referidas como desconforto da disfunçõ seuxal foram pouca lublicifação durante o ato sexual e ausência de orgasmo associado ao coito, evidenciando que a pratica sexual pode ser um ato de dor e sem conclusão prazerosa por parte da mulher climaterica. CONCLUSÃO: O princípio da equidade, observando as necessidade de cada fase da mulher, deve ser respeitado com a implementação de políticas públicas que abordem essa temática de disfunção sexual e atentem para sexualidade feminina como um indicador de saúde. Dissseminar conhecimento sobre a relevância da vivencia saudável de praticas sexuais ainda pós menopausa deve ser um dos focos da saúde pública, para tal é necessário profissionais atualizados e comprometidos com o bem estar da população feminina em toodas as suas fazes. Bem como é imprescindível que mais estudos elucidativos sejam realizados nessa temática para maior contribuição acadêmica
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Bruno Luiz De Souza
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