USO DO GEL DA BABOSA (ALOE VERA) NA GENGIVITE EM EQUINOS: RELATO DE CASO

  • Autor
  • João Everton Martins de Oliveira
  • Co-autores
  • Emmanuel Suedney dos Santos Dantas , Janne Simone Idelfonso Sabino , José Victor Sousa de Morais , Belchior José Silva Aguiar de Almeida , Fabricio Kleber de Lucena Carvalho
  • Resumo
  •  

    Os equídeos são animais susceptíveis a lesões na cavidade oral, por isso, é comum o aparecimento dessas lesões nesses animais. Assim, o objetivo desse trabalho é apresentar a eficácia do uso do gel da babosa (Aloe vera) na gengivite. A gengivite em equinos é uma condição inflamatória das gengivas, frequentemente associada à acumulação de placa bacteriana, e má higiene oral. A babosa é reconhecida por suas propriedades antimicrobianas, anti-inflamatórias e cicatrizantes, atribuídas aos seus compostos ativos como polissacarídeos, aminoácidos, vitaminas e enzimas que contribuem para essas propriedades terapêuticas, com sua aplicabilidade na forma tópica do gel diretamente sobre as áreas afetadas das gengivas. Observou-se uma redução significativa da inflamação e melhora na condição geral das gengivas após o tratamento. Assim, os compostos ativos da babosa ajudaram a controlar a resposta inflamatória local, reduziram a dor e promoveram a cicatrização das lesões gengivais. Após 3 dias de tratamento não apresentava nenhum sinal da gengivite. Confirma-se que o uso do gel da babosa mostra potencial no tratamento da gengivite em equinos devido às suas propriedades anti-inflamatórias e cicatrizantes, oferecendo uma alternativa complementar aos tratamentos convencionais.

     

  • Palavras-chave
  • Fitoterapia; Plantas medicinais, Cavidade oral.
  • Área Temática
  • Clínica Médica de Animais de Produção
Voltar Download
  • Clínica Médica de Pequenos Animais
  • Clínica Médica de Animais de Produção
  • Cirurgia e Anestesiologia Animal
  • Produção Animal
  • Reprodução Animal
  • Medicina Veterinária Preventiva e Diagnóstica

Comissão Organizadora

Thais Ferreira Feitosa

Comissão Científica

Vinícius Longo Ribeiro Vilela