ROMPIMENTO DE SACOS AÉREOS EM FILHOTE DE PERIQUITO-AUSTRALIANO (Melopsittacus undulatus): RELATO DE CASO

  • Autor
  • Samirah Sophya Bezerra RAMALHO
  • Co-autores
  • Maria Tereza Batista LEITE , Carlos Vinícius SANTANA , João Guilherme Bezerra CAETANO , Bruna Dantas NOGUEIRA
  • Resumo
  • Ao contrário dos mamíferos, as aves possuem pulmões pequenos e rígidos conectados a sacos aéreos que se estendem por todo o corpo. Essa anatomia única garante um fluxo de ar unidirecional e eficiente, otimizando a respiração durante o voo e a regulação da temperatura corporal. No entanto, essa complexa estrutura também torna os psitacídeos mais suscetíveis a problemas respiratórios. Um filhote de periquito-australiano (Melopsittacus undulatus) foi atendido apresentando bolhas de ar subcutâneas por grande parte do corpo. O diagnóstico de ruptura de sacos aéreos foi confirmado após punção do ar retido. Apesar da estabilidade clínica inicial, o enfisema apresentou recidivas, exigindo novas punções. O tratamento perdurou por 23 dias, logo após havendo agravamento do quadro seguido do óbito do animal O caso apresentado destaca a importância de se aprofundar o entendimento acerca sistema respiratório das aves visando assim diagnóstico e tratamento precisos nos casos de doenças que afetem a integridade dos sacos aéreos.

  • Palavras-chave
  • bexiga aérea; enfisema subcutâneo; psitacídeos; trato respiratório
  • Área Temática
  • Clínica Médica de Pequenos Animais
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