TEMPERATURAS SUPERFICIAIS DE CODORNAS UTILIZANDO TERMÔMETRO INFRAVERMELHO X CÂMERA TERMOGRÁFICA

  • Autor
  • Rosimeire Oliveira de Souza
  • Co-autores
  • Adriana Aparecida Pereira , Gisele Maria Nunes Vieira , Maria Danila da Silva Santos , Bruno dos Santos
  • Resumo
  • A coturnicultura possui importante papel na avicultura industrial, onde várias razões levaram as codornas a apresentarem grande importância econômica, tais como sua fertilidade e prolificidade, além do fato de exigirem pequeno espaço para a instalação da criação, porém a produção de codornas enfrenta um grande desafio que é o controle do microclima no interior das instalações, visto que este exerce efeito direto e indireto sobre a produção em todas as fases de vida da ave, podendo levar a redução na produtividade com consequentes prejuízos financeiros.Objetivou-se aferir as temperaturas superficias de codornas, de 1 a 35 dias de idade, utilizando termômetro infravermelho e a câmera termográfica (termovisor), visando detectar se há diferença entre os equipamentos. A pesquisa foi realizada na UFAL/Campus Arapiraca, onde foram utilizadas 24 codornas japonesas de 1 a 35 dias de idade, criadas em cama de maravalha. As coletas de dados foram realizadas uma vez por semana, durante 24 horas realizando as aferições em: 5, 9, 13, 17, 21, e 1 horas. Foi coletada a temperatura superficial na cabeça, corpo e pernas, por meio de termômetro infravermelho com mira a laser e por meio da câmera termográfica, da marca FLIR®. Os dados obtidos submetidos à análise de variância e sua significância verificada pelo teste F (p<0,05) através do software estatístico SAEG. Houve diferença entre os equipamentos na aferição das temperaturas das codornas  As médias observadas das temperaturas na cabeça, dorso e pernas, considerando. 24 horas, utilizando a camêra termográfica foram de 36,2°C; 32,2°C e 30,8°C, respectivamente e utilizando o termômetro infravermelho foram 36,6°C; 34,9°C e 28,1°C. Conclui-se que o equipamento utilizado (termômetro infravermelho e a câmera termográfica) na aferição das temperaturas superciais das codornas influenciou nos resultados.

  • Palavras-chave
  • Conforto térmico, coturnicultura, temperatura ambiental.
  • Área Temática
  • 8. Produção Animal
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REALIZAÇÃO:

IFAL/CAMPUS PIRANHAS

SERTÃOTEC JR

 

APRESENTAÇÃO

         O Agronegócio brasileiro é o setor que mais cresce no Brasil, produzindo alimentos com qualidade e gerando riquezas para o país. Assim como em outras áreas do mercado a tecnologia empulsiona a produção, implementamdo a produção agropecuária proporcionando aumento da produtividade, maior controle na gestão da propriedade, mais qualidade, redução de custos e desperdícios, além da implementação de processos mais sustentáveis.

       Pensando nisso, a III edição da Semana de Agronomia do IFAL/Campus Piranhas ocorreu de 13 a 15 de setembro de 2023 no IFAL/Campus Piranhas, Alagoas, e destacou o tema “Gestão e inovação em agroecossistemas no Semiárido” como ferramenta estratégica para passar ao público uma conscientização aliada a formas e técnicas que possibilitem superar os desafios e atingir a potencialidade de produção agropecuária do Semiárido, respeitando seus limites e riquezas naturais, caracterizando e diferenciando os seus sistemas de produção em relação às outras regiões.

     O principal objetivo do evento foi disseminar o conhecimento técnico-científico e o intercâmbio entre pesquisadores, técnicos e agricultores na realização de discussões sobre a gestão e inovação em agroecossistemas no semiárido. A discussão foi fomentada durante três dias de evento com a promoção de palestras, minicursos e mesas redondas com professores, profissionais, produtores rurais, pesquisadores e discentes de diferentes instituições de ensino e pesquisa, além da exposição de trabalhos científicos.

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Piranhas-AL, setembro de 2023

Prof. Dr. José Madson Silva

Instituto Federal de Alagoas

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE RESUMO SIMPLES

Os resumos simples deverão apresentar os seguintes itens: Cabeçalho (existente na página modelo), Área de Submissão, Título, Autor(es), Endereço do(s) Autor(es), Resumo, Palavras-chave, Referências (Opcional) e Agradecimentos (Opcional).

O resumo simples deverá ser redigido em português e deverá ter uma página.

O texto deve ser digitado em fonte Times New Roman, tamanho 12, formato do papel A4 (21 cm x 29,7 cm), com espaçamento 1,0 entre linhas e margens esquerda e superior de 3 cm, direta e inferior de 2 cm, e alinhamento justificado.

As palavras RESUMO, PALAVRAS-CHAVE, AGRADECIMENTOS E REFERÊNCIAS deverão ser escritas em maiúsculo e negrito, tamanho da fonte 12.

TÍTULO: deve ser redigido em fonte Times New Roman, tamanho 12, letras maiúsculas, em negrito, centralizado e sem ponto final. O título deve conter no máximo 15 palavras. Nomes científicos de espécies devem seguir as regras de nomenclatura.

AUTOR(ES): os nomes ficarão localizados com o espaçamento de uma linha abaixo do título do trabalho. Devem ser escritos com as iniciais em maiúsculo e para os sobrenomes do meio, escrever apenas a primeira letra. Os nomes dos autores devem ser redigidos em tamanho da fonte 12, sem negrito, centralizados e separados por vírgula, com o respectivo número de afiliação sobrescrito depois do último sobrenome de cada autor. O nome do apresentador do trabalho deverá ser sublinhado.

NOME DA INSTITUIÇÃO DOS AUTORES: Deve ser indicado de acordo com o número sobrescrito inserido após o nome dos autores, em número arábico com ordem crescente (nova instituição). Para o primeiro autor, devem ser inseridas as informações sobre o vínculo institucional (nome da instituição e cidade) e um e-mail para contato; não colocar categoria: graduando, pós-graduando, professor, pesquisador, técnico, etc. Para os coautores, devem ser inseridas apenas as informações sobre o vínculo institucional. Para os autores que pertencem à mesma instituição, escrever apenas uma vez esta descrição, com um único e-mail e referenciar com o mesmo número sobrescrito. A fonte deve estar em tamanho 10 e em itálico.

RESUMO: O texto deve iniciar-se na mesma linha do item, ser claro, sucinto e, obrigatoriamente, explicar o(s) objetivo(s) pretendido(s) procurando justificar sua importância, os principais procedimentos adotados, os resultados mais expressivos e conclusões, contendo no máximo 300 palavras. Podem ser incluídas citações, seguindo regras do Manual de Elaboração de Trabalhos Acadêmicos do Instituto Federal de Alagoas (Ifal).

PALAVRAS-CHAVE: no mínimo de três e máximo de cinco, devem iniciar pelo nome científico da espécie vegetal a que se refere o trabalho, seguindo-se os termos para indexação, que não estejam no título, separado por vírgula (,). Apresentar as palavras-chave com uma linha abaixo do texto do resumo.

AGRADECIMENTOS: Menção a concessão de bolsas ou financiamento de pesquisa devem ser colocadas neste espaço.

REFERÊNCIAS: Toda referência deve estar conforme a ABNT NBR 6023:2018, podendo seguir modelos disponíveis no Manual de Elaboração de Trabalhos Acadêmicos do Ifal:

https://www2.ifal.edu.br/campus/arapiraca/ensino/biblioteca/manual-de-elaboracao-de-trabalhos-academicos-do-ifal.pdf/@@download/file/Manual%20de%20elabora%C3%A7%C3%A3o%20de%20trabalhos%20acad%C3%AAmicos%20do%20Ifal.pdf

  • 1. Biotecnologia e Melhoramento Genético
  • 2. Clima e Produção Agropecuária
  • 3. Energias Renováveis
  • 4. Fitossanidade
  • 5. Impactos Ambientais e Desertificação
  • 6. Manejo do Solo e Nutrição Mineral de Plantas
  • 7. Produção Vegetal
  • 8. Produção Animal
  • 9. Recursos Hídricos e Manejo da Irrigação
  • 10. Sanidade Animal
  • 11. Tecnologia de Alimentos
  • 12. Administração, Empreendedorismo e Ecoturismo
  • 13. Segurança do Trabalho

COMISSÃO GERAL DA III SEAGRO

PRESIDENTE

Prof. José Madson da Silva

SUBCOMISSÕES:

LOGÍSTICA, INFRAESTRUTURA E PATROCÍNIO

Prof. Samuel Silva

Prof. Braulio Crisanto Carvalho da Cruz

Prof. Fábio José Marques

Prof. Randerson Cavalcante Silva

Felipe da Silva Araújo (1º Período)

Iasmyn Medeiros Gonçalves (7º Período)

Samira Moreira Soares (7º Período)

Aracelle Alves Feitosa Silva (7º Período)

Mateus Carvalho Da Silva (7º Período)

José Alexandre Melo Souza (7º Período)

Maria Clara Pereira (7º Período)

TÉCNICO CIENTÍFICA

Prof. Ênio Gomes Flôr Souza

Prof. Almir Rogério Evangelista de Souza

Prof. Braulio Crisanto Carvalho da Cruz

Francisco Ferreira Damasceno (7º Período)

Saniel Carlos dos Santos (Técnico em Agropecuária)

ARTÍSTICO CULTURAL

Profª. Denise Araújo da Silva

Profª. Francilene de Lima Tartaglia

Prof. Antonio Francelino de Oliveira Filho

Prof. Aluisio Antonio Bezerra de Carvalho

Eduardo Kaique (7º Período)

Igor da Paz Silva (aluno 1º Período)

Elvis Alves De Souza (7º Período)

Evaldo José Dos Santos Júnior (7º Período)

Luis Filipe Silva Ferreira (7º Período)

SISTEMA, CREDENCIAMENTO E CERTIFICAÇÃO

Prof. Élcio Gonçalves dos Santos

Prof. Michelangelo de Oliveira Silva

Prof. Antonio Francelino de Oliveira Filho

Prof. Fabiano Barbosa de Souza Prates

Luiz Felipe Barbosa Varjão (aluno 3º Período)

Jerrian Matos Andrade (9º Período)

Franklin França Dos Santos (9º Período)

Joathan de Lima Leite (7º Período)

TANSPORTE, COMUNICAÇÃO E MARKENTIG

Prof. Aristofanes Matias Gomes da Silva

Prof. Michelangelo de Oliveira Silva

Prof. Fabiano Barbosa de Souza Prates

Maria Eduarda Silveira Matos (1º Período)

Vitório Augusto Lima Silva (1º Período)

Natália Luzia da Silva (1º Período)

Isabel Rodrigues Tavares (7º Período)

Ketna Andra Gomes Capela (7º Período)

Marcos António Melo de Sousa (9º Período)

 

Instituto Federal de Alagoas

Contato geral: (82) 3194-1150
Reitor: Carlos Guedes de Lacerda


Campus Piranhas
Diretor-Geral: Antonio Iatanilton Damasceno de França
Diretor Acadêmico: Fabiano Barbosa de Souza Prates


Realização
Curso de Graduação em Engenharia Agronômica
Coordenador: Michelangelo de Oliveira Silva

SertãoTec Jr.

Enpresa Júnior dos Estudantes de Engenharia Agronômica
Presidente: José Jaislan Pereira Silva

Expediente:
Coordenação do Curso de Engenharia Agronômica
Av. Sergipe, s/n, Vila Cascavel, Piranhas, Alagoas
CEP: 57460-000 Telefone: (82) 2126-6430

A I edição da Semana de Agronomia (SEAGRO) destacou o tema do empreendedorismo rural como ferramenta estratégica para ampliar e potencializar o espírito empreendedor de agricultores familiares da região do Semiárido. O principal objetivo do evento foi disseminar o conhecimento técnico-científico e o intercâmbio entre pesquisadores, técnicos e agricultores que realizaram discussões sobre experiências empreendedoras e formas de organização econômica no meio rural como, por exemplo, as associações e cooperativas. A discussão foi fomentada com a promoção de palestras, estudos de caso, minicursos e exposição de trabalhos científicos durante três dias de evento.

Link de acesso: https://doity.com.br/seagro-piranhas

A II edição da Semana de Agronomia (SEAGRO) destacou o tema Sistemas de produção agroalimentar no semiárido: desafios para a construção de uma identidade geográfica. O principal objetivo do evento foi disseminar o conhecimento técnico-científico e o intercâmbio entre pesquisadores, técnicos e agricultores que realizaram discussões sobre experiências empreendedoras e formas de organização econômica no meio rural como, por exemplo, as associações e cooperativas. A discussão foi fomentada com a promoção de palestras, estudos de caso, minicursos e exposição de trabalhos científicos durante três dias de evento.

Link de acesso: https://doity.com.br/ii-seagro-piranhas/blog/anais-ii-seagro