Proponho alguns marcadores para formular a hipótese de que a transmissão livestreaming avança do lugar de um discurso de representação para um lugar de produção de narrativas autônomas. Para isso, retomo a discussão sobre livestreaming, que remonta a Junho de 2013, no Brasil, a partir de pesquisa anterior, e apresento a comunicação pelo equívoco como uma abordagem possível para avançar em um mapeamento.
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Allan Soljenítsin Barreto Rodrigues
Comissão Científica