O cultivo de flores e plantas ornamentais tropicais tem sido realizado com os mais variados fins destacando-se a produção tanto para corte como para a produção de mudas. Seu cultivo é uma atividade que vem assumindo papel cada vez mais importante no agronegócio brasileiro gerando milhares de empregos diretos e indiretos, destacando-se os estados da região Nordeste e Norte do Brasil (LAMAS, 2002; FARIAS, 2013). Este estudo objetivou avaliar a produção de massa seca de folhas, raízes, caule de plantas de helicônias em função das diferentes combinações de adubação. Esta pesquisa foi conduzia na Fazenda Escola de Igarapé-Açu (FEIGA-UFRA), com delineamento inteiramente casualizados (DIC), com o cultivo de helicônias em Llatossolo Amarelo, com os seguintes tratamentos: T1 – testemunha, (T-C); T2 - tratamento completo + calagem, com calagem (T+C); T3 - tratamento completo – calagem, (T-C); T4- omissão de nitrogênio + calagem, (ON+C); T5 - omissão de fósforo + calagem, (OP+C); T6 - omissão de potássio + calagem, (OK+C); T7 - omissão de enxofre + calagem, (OS+C); T8- omissão de micronutrientes + calagem, (OM+C); T9 - omissão de cálcio – calagem, (OCa-C); T10 – omissão de magnésio – calagem, (OMg-C), os resultados foram submetidos ao teste tukey (5%)Este estudo objetivou avaliar a produção de massa seca de folhas, raízes, caule de plantas de helicônias em função tratamentos utilizados. O tratamento completo + calagem, propiciou os maiores valores de massa seca, possibilitando o pleno desenvolvimento fisiológico, das plantas. A calagem possibilitou a estabilização do pH do solo, propiciando a melhor absorção dos nutrientes pelas plantas. As helicônias mostraram-se responsivas aos tratamentos aplicados. Verificou-se com os resultados que a produção de massa seca foi afetada em todos os tratamentos se comparados ao completo. Os tratamentos que apresentaram maior massa de parte área foram aqueles que possuíam flores. Para o cultivo eficiente de helicônias, é necessária a prática de calagem e adubação com todos os nutrientes.
O objetivo do Evento é disseminar a visão holística das ações universitárias da Instituição nos seus diversos Campi, além de trazer uma mostra das discussões técnico-científica que vêm sendo trabalhada na nossa Universidade para toda sociedade paraense.
Nesta edição debateremos o tema “Ciência, Tecnologia e Inovação na Amazônia Pós-Pandemia”. A escolha do tema tem por finalidade proporcionar à comunidade acadêmica discussões sobre as possibilidades de desenvolvimento da Amazônia no âmbito da Ciência e Tecnologia no contexto pós-pandêmico.
Excepcionalmente o IV INTEGRA UFRA ocorrerá de forma virtual, respeitando as indicações de distanciamento social, em virtude da pandemia por COVID-19. Desta forma as apresentações dos resumos serão de forma assíncronas e palestras serão transmitidas ao vivo, por meio de sessões virtuais.
Comissão Organizadora
Prof. Dr. Allan Klynger da Silva Lobato
Prof. Dr. Fabio Israel Martins Carvalho
Prof. Dr. Allan Douglas Bento da Costa
Dimas Oliveira da Silva
Tatianne Feitosa Soares
Comissão Científica
Prof. Dr. Allan Klynger da Silva Lobato
Prof. Dr. Fabio Israel Martins Carvalho
Prof. Dr. Allan Douglas Bento da Costa
Divisão de Programas Institucionais - DPI
A DPI é responsável pela operacionalização e controle das atividades relacionadas aos programas institucionais de pesquisa, de iniciciação científica e/ou tecnológica, de desenvolvimento tecnológico e inovação da UFRA.
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