Atresia anal é um distúrbio congênito, uma deformidade inata em bovinos, ovinos, suínos e caprinos procedente da má formação do orifício anal. Habitualmente a existência fortuita, não há condições genéticas ou de manejos que sejam capazes de serem índices de ocorrências. Esta debilidade aparenta ser mais comum em gatos e cães, em relação aos animais de interesse zootécnico. Essa deformidade é perceptível nos primeiros dias de vida do animal. Enquanto o mecônio é retido no abdômen, o deixando distendido e com cólica. Os sinais clínicos presenciados são: animal inquieto, abdômen distendido e privação de defecação. O diagnóstico é executado por apalpação e visualização. O tratamento é cirúrgico, o prognostico já que é possível a criação de uma abertura cirúrgica satisfatória, mediante a perfuração cirúrgica simples da pele subjacente e oclusa, o que geralmente tem ação curativa. Objetivou-se relatar um caso no setor de ovinocultura da Universidade Federal Rural da Amazônia. Um ovino gemelar macho, com três dias de vida, pesando 4,500 kg, sendo relatado por um aluno que o animal não estava defecando e pouco se alimentando. Diagnosticou-se por palpação e visualização que não havia a abertura anal, motivo pelo qual foi feito o procedimento cirúrgico para corrigir essa imperfeição. Foram utilizados na medicação anestesia local (0,05 mg/kg). Com animal já anestesiado, o procedimento cirúrgico iniciou, após a cirurgia o animal foi medicado com o antiinflamatório maxicam (0,108 mg/kg) e antibiótico – solucef(0,09 mg//kg). Reagiu bem a cirurgia e ao pós-operatório. O cordeiro foi acompanhado diariamente, percebeu-se que no dia após a cirurgia o animal defecou normalmente, com mínimas dificuldades, após 15 dias o animal já pastava e acompanhava o crescimento dos outros cordeiros.
O objetivo do Evento é disseminar a visão holística das ações universitárias da Instituição nos seus diversos Campi, além de trazer uma mostra das discussões técnico-científica que vêm sendo trabalhada na nossa Universidade para toda sociedade paraense.
Nesta edição debateremos o tema “Ciência, Tecnologia e Inovação na Amazônia Pós-Pandemia”. A escolha do tema tem por finalidade proporcionar à comunidade acadêmica discussões sobre as possibilidades de desenvolvimento da Amazônia no âmbito da Ciência e Tecnologia no contexto pós-pandêmico.
Excepcionalmente o IV INTEGRA UFRA ocorrerá de forma virtual, respeitando as indicações de distanciamento social, em virtude da pandemia por COVID-19. Desta forma as apresentações dos resumos serão de forma assíncronas e palestras serão transmitidas ao vivo, por meio de sessões virtuais.
Comissão Organizadora
Prof. Dr. Allan Klynger da Silva Lobato
Prof. Dr. Fabio Israel Martins Carvalho
Prof. Dr. Allan Douglas Bento da Costa
Dimas Oliveira da Silva
Tatianne Feitosa Soares
Comissão Científica
Prof. Dr. Allan Klynger da Silva Lobato
Prof. Dr. Fabio Israel Martins Carvalho
Prof. Dr. Allan Douglas Bento da Costa
Divisão de Programas Institucionais - DPI
A DPI é responsável pela operacionalização e controle das atividades relacionadas aos programas institucionais de pesquisa, de iniciciação científica e/ou tecnológica, de desenvolvimento tecnológico e inovação da UFRA.
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