O Pará se destaca como maior produtor de frutos do açaí, o produto advém do extrativismo natural principalmente da agricultura familiar. Em alguns setores da produção os sistemas necessitam de melhora no extrativismo/manejo/plantio. O objetivo do presente trabalho foi realizar análise biométrica da planta de açaí para verificar o desenvolvimento e crescimento utilizando a geoestatística. As variáveis coletadas foram altura, diâmetro e quantidades de folhas, os dados biométricos foram coletados na propriedade localizada na região conhecida como APA do rio gelado na zona rural de Parauapebas. Os pontos amostrados foram georreferenciados com um equipamento de GPS Garmin Etrex com acurácia de 2,00 m (South American 69). Para confecção dos mapas de distribuição espacial, foram estimados valores de Krigagem Ordinária, este uso se deve a facilidade do método que utiliza a informação estrutural fornecida pelo modelo de variograma e possibilita a imprecisão associada à estimativa por meio da variância de krigagem. A diferença nas cotas do terreno tende a um incremento maior de argila nas partes baixas causados pelos processos erosivos ao longo dos anos. Os nutrientes retidos nos colóides das argilas proporcionam melhores condições para os vegetais presentes na parte mais baixa do terreno, levando a um melhor desenvolvimento estrutural das plantas. Houve uma relação entre a topografia do terreno e a biometria das plantas de açaí, pois os cultivares mais desenvolvidos localizam-se nas partes mais baixas do local. O uso de mapas é de grande importância, pois possibilitam um melhor estudo da área pesquisada para então visualizar perspectivas a fim de solucionar problemas na produção.
O objetivo do Evento é disseminar a visão holística das ações universitárias da Instituição nos seus diversos Campi, além de trazer uma mostra das discussões técnico-científica que vêm sendo trabalhada na nossa Universidade para toda sociedade paraense.
Nesta edição debateremos o tema “Ciência, Tecnologia e Inovação na Amazônia Pós-Pandemia”. A escolha do tema tem por finalidade proporcionar à comunidade acadêmica discussões sobre as possibilidades de desenvolvimento da Amazônia no âmbito da Ciência e Tecnologia no contexto pós-pandêmico.
Excepcionalmente o IV INTEGRA UFRA ocorrerá de forma virtual, respeitando as indicações de distanciamento social, em virtude da pandemia por COVID-19. Desta forma as apresentações dos resumos serão de forma assíncronas e palestras serão transmitidas ao vivo, por meio de sessões virtuais.
Comissão Organizadora
Prof. Dr. Allan Klynger da Silva Lobato
Prof. Dr. Fabio Israel Martins Carvalho
Prof. Dr. Allan Douglas Bento da Costa
Dimas Oliveira da Silva
Tatianne Feitosa Soares
Comissão Científica
Prof. Dr. Allan Klynger da Silva Lobato
Prof. Dr. Fabio Israel Martins Carvalho
Prof. Dr. Allan Douglas Bento da Costa
Divisão de Programas Institucionais - DPI
A DPI é responsável pela operacionalização e controle das atividades relacionadas aos programas institucionais de pesquisa, de iniciciação científica e/ou tecnológica, de desenvolvimento tecnológico e inovação da UFRA.
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