A educação da consciência sempre foi motivo de constante tensão na história social da humanidade, pela sua ambivalência e/ou paradoxo entre princípios idealísticos firmados e realizações possivelmente efetivadas: o “ideal” nem sempre é “real”. Contudo, em sua natureza, a consciência moral cristã preserva sua identidade objetiva, onde a ação do “ser consciente” se encaminha para a mais perfeita concretização. O aspecto a que se orienta tal constatação nos interpelou enquanto temática, viabilizando nossas reflexões em busca de “consensos” como pistas para o diálogo com esse “novo mundo” plural. A consciência é aqui entendida como a participação do sujeito no processo moral de maneira ativa, ficando relacionado pela intervenção do sujeito. O presente estudo por meio de um levantamento bibliográfico analisa a educação da consciência moral cristã diante do desafio da sua formação não só em nível individual, mas também comunitário, como possibilidade de colaborar para uma abordagem humanística no sistema educacional. Mesmo acreditando nas bases da autonomia que se enraízam entre nós, no cristianismo ela não tem validade sem considerar o outro, afastando-se a possibilidade que respostas isoladas abracem o conjunto das necessidades de todos os contextos, evocando uma dupla relação da comunidade cristã numa perspectiva solidária com a pessoa humana e com sua situação histórica.
Entre os dias 12 e 14 de setembro de 2018, a Universidade Federal de Alagoas – Ufal, sediou o IV Congresso Nordestino de Ciências da Religião e Teologia. A iniciativa nasceu do convite da comissão organizadora da última edição do evento, realizado em 2016, na UNICAP, em Recife-PE. Após o convite, o Núcleo de Estudos em Ciências da Religião – NECIR da Ufal acolheu esta tarefa por compreender a importância do debate acadêmico acerca das temáticas relacionadas às Ciências da Religião e à Teologia.
O tema escolhido para a quarta edição do congresso foi “Religião, Resistência e Direitos Humanos”. Este foi um convite para lembrar a comunidade que a religião é o exercício da pluralidade, do respeito e da verdade, por isso cabe-nos pensar como as ideias antidemocráticas provocam um discurso de ódio, propiciam a violência ao abandonar a essência do fenômeno religioso. Nestes termos, o estado democrático tem a tarefa de debater sobre multiculturalismo e interculturalíssimo religioso; lembrar que a religião é o exercício do sagrado.
Coordenação Geral
Anderson de Alencar Menezes - UFAL
Coordenação Executiva
Adriano Oliveira Trajano Gomes - UFAL
Comissão Científica
Henrique Cahet - (Coordenador) - UFAL
José Guibson Delgado Dantas - UFAL
Francisco Pereira de Souza - UFAL
Clébio Correia - UNEAL
Gilbraz Aragão - UNICAP
Jeyson Messias Rodrigues
Murilo Alves – UFAL
Suely Pereira - CESMAC
Maria Jeane dos Santos Alves - UFS
Newton Darwin Cabral - UNICAP
Dilaine Sampaio - UFPB
Carlos André Cavalcanti - UFPB
Manoel Henrique de Melo Santana - CESMAC
Márcia Brito Nery Alves - UFAL
Comissão de Logística
José Vicente Medeiros da Silva - UFAL
Alberto Vivar Flores - UFAL
Comissão de Infraestrutura
Alberto Vivar Flores - UFAL
Comissão de Comunicação
Carley Rodrigues Alves - UFAL
Adriano Oliveira Trajano Gomes - UFAL
Comissão de Transportes
Anderson de Alencar Menezes - UFAL
Alberto Vivar Flores - UFAL
Comissão Cultural
Márcia Brito Nery Alves - FRM
Jeyson Messias Rodrigues - UFAL
Carley Rodrigues Alves (carley@arapiraca.ufal.br)
Comissão de Comunicação