ESPÉCIES DE IMPORTÂNCIA PARA PISCICULTURA NO ESTADO DO PARÁ: BIOLOGIA, TECNOLOGIA E MERCADO

ESPÉCIES DE IMPORTÂNCIA PARA PISCICULTURA NO ESTADO DO PARÁ: BIOLOGIA, TECNOLOGIA E MERCADO

• Autor
• Mariele Sales Nunes Brito
• Co-autores
• Marcos Ferreira Brabo
• Resumo

• O estado do Pará apresenta condições naturais privilegiadas ao desenvolvimento da aquicultura, como a disponibilidade hídrica nas regiões hidrográficas Amazônica, Tocantins-Araguaia e Atlântico Nordeste Ocidental. Neste cenário, a piscicultura continental é o segmento com o maior número de iniciativas, explorando uma elevada diversidade de espécies. Objetivou-se com este estudo evidenciar características biológicas, tecnológicas e mercadológicas de espécies de importância para piscicultura no território paraense. Foram realizadas observações de campo em empreendimentos aquícolas nas diferentes regiões geográficas, consulta ao banco de dados de órgãos governamentais e revisão de literatura acerca das características das espécies. Identificou-se um total de 20 peixes produzidos ou mantidos em empreendimentos aquícolas, 12 na condição de protagonistas e oito como coadjuvantes. Dentre os protagonistas, três eram híbridos, a tambatinga, o tambacu e o pintado amazônico, e dois eram espécies exóticas, a tilápia Oreochromis niloticus e o panga Pangasius hypophthalmus. Das espécies consideradas codjuvantes, apenas quatro eram alimentadas com ração, o cachara/surubim Pseudoplatystoma spp., o anujá Trachelyopterus galeatus, o apaiari Astronotus ocellatus e o acará Satanoperca spp. e Geophagus spp. A piscicultura paraense conta com espécies nativas, inclusive algumas selvagens de importância para o mercado local, e exóticas, com introdução antiga e recente, mesmo sem amparo legal.

• Palavras-chave
• Amazônia; Aquicultura; Criação de peixes; Peixes dulcícolas; Pescado.
• Modalidade
• Vídeos
• Área Temática
• Ciências Agrárias

Voltar Download