As alterações neurológicas, decorrentes de hipóxia neonatal podem resultar em encefalopatia crônica não evolutiva (ECNE) ou paralisia cerebral, com sequelas sensoriomotoras de níveis variados, levando a incapacidades. Esse grupo é bastante heterogêneo, associando déficit sensório-motor e outros distúrbios. Os sujeitos com ECNE são estigmatizados e sofrem com o preconceito e exclusão. Nesse propósito o presente estudo, visa analisar a construção de espaços de debate interdisciplinar do Simpósio bem viver e pessoas com ECNE, quanto a pertinência e importância e contribuição na formação profissional em saúde. Os resultados mostraram, que a construção importante, quanto a sensibilização sobre o paradigma segregacionista, que nega singularidades e potencialidades desses sujeitos e os submete a estigmatização e violências. Portanto, as atividades foram pertinentes ao visibilizar singularidades e potencialidades desses sujeitos e contribuir com práxis profissionais comprometidas com integralidade da atenção às pessoas com ECNE.
Abraham Damian Giraldo Zuniga - UFT
Ana Cláudia Gomes Rodrigues Neiva - UFNT
André Luis Campanha Demarchi - UFT
Elisangela Aparecida Pereira de Melo - UFNT
Geogia Patricia da Silva Ferko - UFPE
Geraldo Grossi Junior - UFT
Iêda Maria Louzada Guedes - UFPA
Jonas Cardoso - UNIR
Juan Carlos Valdés Serra - UFT
Kathy Camila Cardozo Osinski Senhorini - UFT
Luiz Carlos Santana da Silva - UFPA
Nilton Marques de Oliveira - UFT
Maria Fani Donabela - UFPA
Marilene Andréia Mantovani - UFT
Moacyr Salles Neto - IFTO
Priscila da Silva Oliveira - UFT
Rosilene Lagares - UFT
Rubicleis Gomes da Silva - UFAC
Sandra Moraes da Silva Cardozo - UFRR
Wagner dos Santos Mariano - UFNT