Introdução: O Pilar protético é a parte intermediária entre o implante e a prótese, que apresenta em sua composição titânio e outros metais, com uma coloração azul-acinzentada. Quando ocorre a resseção gengival ou apresenta espessura fina dos tecidos, acaba expondo parte do pilar. Nos dias de hoje, sendo a estética um fator muito importante, isso tem sido um desafio para implantodontia e uma alternativa seria utilizar o pilar protético de cerâmica de zircônia ou alumina, pois fornecem boas propriedades ópticas, assim como biocompatibilidade e estética duradoura. Objetivo: Realizar uma revisão na literatura sobre a biocompatibilidade dos pilares de zircônia, assim como sua resistência, comparado aos pilares metálicos. Metodologia: Foi realizada uma busca de artigos científicos nos bancos de dados Lilacs, SciELO e BVS, utilizando os seguintes descritores: “Cerâmica”; “Estética dentária” e “Implante dentário”, publicados entre 2011 e 2019. Resultados: Foram selecionados 7 artigos, dos 35 encontrados. A zircônia tem se mostrado ser um material biocompatível, pois apresenta baixo acúmulo de biofilme, já que uma das principais causas da perda do implante é através da peri-implantite. Além disso, tem se mostrado ser um material promissor com sua resistência à fratura compatível com as cargas oclusais, devendo ser utilizada com ressalva em pacientes com parafunção. Considerações Finais: Diante disso, a zircônia sendo um material de ótima biocompatibilidade, estética excelente e semelhança aos outros materiais utilizados em relação à resistência, torna esses pilares uma boa alternativa para a implantodontia.
Descritores: Cerâmica. Estética dentária. Implante Dentário
Temos o prazer de disponibilizar à comunidade acadêmica os Anais da I Jornada Odontológica dos Acadêmicos da Unifametro (JOAU). Aqui estão os trabalhos que foram apresentados durante o evento, que agora são compartilhados em forma de artigos digitais. O tema da
Tratam-se de trabalhos interessantes que podem auxiliar em estudos e pesquisas, estimular outros alunos e professores à produção científica e dar subsídios a novas práticas em campos de atuação da Odontologia.
Esperamos que esta publicação ajude como mais uma opção de apoio à pesquisa e ao desenvolvimento científico, uma vez que concentra artigos resultantes de investigações comprometidas com a publicização do conhecimento de qualidade, a responsabilidade social e mudanças nos contextos de atuação.
Boa leitura!
Comissão Científica
Camilla Bezerra Franco
Pedro Diniz Rebouças
Nayane Cavalcante Ferreira
Isaquiel Chaves Ferreira
Débora Evellin Miranda da Silva
Francisca Luana Lima de Carvalho