PRINCIPAIS ERROS DE NOTIFICAÇÃO DE RAIVA POR PARTE DA ENFERMAGEM EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA.

  • Autor
  • Carla Miranda Ramos
  • Co-autores
  • Bianor Guimarães Sousa Júnior , Solange Milena da Costa Oliveira , Patrícia da Chagas Martins
  • Resumo
  •  

    PRINCIPAIS ERROS DE NOTIFICAÇÃO DE RAIVA POR PARTE DA     ENFERMAGEM EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA.

     

     MIRANDA RAMOS, CARLA¹

    GUIMARÃES SOUSA JÚNIOR, BIANOR²

    MILENA DA COSTA OLIVEIRA, SOLANGE³

    DA CHAGAS MARTINS, PATRÍCIA4

    CLEONICE CORDEIRO DE ASSUNÇÃO, MARTA5

    Discente1, 8º semestre bacharel em enfermagem, Uninassau, carlamiranda805@hotmail.com

    Discente2, 8° semestre bacharel em enfermagem, Uninassau.

    Discente3, 8° semestre bacharel em enfermagem, Uninassau

    Discente4, 8° semestre bacharel em enfermagem, Uninssau

    Enfermeira5, Especialista em Nefrologia e Urologia, Escola Superior da Amazônia (EZAMAZ).

     

     

                      

    Introdução: A raiva é uma antropozoonose caracterizada por um quadro de encefalite viral aguda e se constitui como um importante agravo para a saúde pública devido à alta letalidade da doença. Apresenta dois ciclos de transmissão, urbano e silvestre. A sua fonte de infecção, subdivide-se a transmissão desta zoonose em quatro ciclos epidemiológicos: o ciclo aéreo, rural, o urbano, e o ciclo silvestre terrestre. Seu vírus é presente na saliva do animal contaminando através da mordedura, arranhadura e ou lambedura de mucosas. Objetivo: descrever erros das fichas de notificações preenchidas pelos profissionais de enfermagem quanto aos casos de raiva. Metodologia: relato de experiência vivenciado por discentes da graduação de enfermagem do 8º período, realizado em uma instituição pública, que atua na vigilância epidemiológica em um município de Belém-PA, estudo qualitativo com método de análise, a comparação da vivência no estágio curricular, com algumas literaturas apresentando o mesmo objetivo, utilizando um levantamento de pesquisas em artigos dos anos de 2007 a 2018. Durante o estágio verificou-se as fichas de notificação compulsória do sistema de informação em saúde provenientes dos atendimentos de enfermagem nas unidades de saúde, as notificações de doenças infecto parasitárias e compreendiam outras zoonoses. Resultados e Discussão: O tema tem como foco compartilhar entre profissionais e alunos da área da saúde uma experiência vivenciada no setor de vigilância em saúde, referente à avaliação e acompanhamento das fichas de notificações antirrábicas. Durante o período de estágio, tivemos acesso a 50 fichas com os atendimentos de enfermagem da capital. Dentro dessa observação foi visível identificar vários erros cometidos pelos profissionais de enfermagem, tais como: preenchimento incompleto das fichas, ausência da assinatura do/a enfermeiro/a responsável, procedimento do tratamento inadequado e incompleto, orientação e acompanhamento não aplicado. Considerações finais: O enfermeiro na atenção primária em saúde é a ponta de uma lança falando sobre vigilância, cabe a ele a notificação de doença em uma determinada região para a implantação de estratégias pelos órgãos competentes de saúde municipais e estaduais e federais. Por conseguinte, cabe ao estado a implantação de saneamento básico, infraestrutura adequada, equipamentos para os hospitais e regiões, observamos fatores associados como sobrecarga de trabalho, conturbação das unidades de saúde, treinamento das equipes deficitário e comunicação incorreta ineficaz.

     

    Referencias:

    https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/230541/28940

     

    Tiragem: 2ªedição-2017–versão eletrônica, elaboração, distribuição e informações MINISTÉRIO DA SAÚDE, Secretária de Vigilância em Saúde, coordenação-geral de desenvolvimento da epidemiologia em serviços. www.saude.gov.br/bvs>.

     

    Campos MEAL, Macedo BC de, Silva GKS da et al. AVALIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NO ATENDIMENTO ANTIRRÁBICO HUMANO. REV., enferm. UFPE online. Recife, 12 (5): 1233-40, maio, 2018.[1] 

     

    Descritores: Notificação, Vigilância, raiva.

     [1]

     

     

  • Palavras-chave
  • Notificação, vigilância, raiva
  • Área Temática
  • Outras áreas das infecto-parasitarias
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dinâmica socioambienta da região Amazônica dá a ela um perfil epidemiológico próprio. Pensando nisso, ocorrerá nos dias 28 e 29 de novembro, a Segunda Jornada Cientifica LIDIPA - As Doenças infecto-parasitárias Emergentes no Contexto da Saúde Pública Amazônica.

O estado do Pará é referência para o Brasil e para o mundo em estudos, pesquisas e ensino nesta área. Daí a necessidade desta II JORNADA, com diversos doutores, especialistas, professores e alunos para abordarmos essas temáticas tão importantes e atuais da nossa região, como a CHIKUNGUNYA, FEBRE AMARELA, MALÁRIA, DOENÇAS DE CHAGAS, HPV, ZIKA VÍRUS E DENGUE entre outras doenças que afetam a população Amazônida.

A jornada é uma iniciativa da Liga interdisciplinar de doenças infecto parasitárias na Amazônia-LIDIPA criada após a realização do I simpósio de Doenças infecto parasitárias na Amazônia-SDIPA que correu no ano de 2017.

A novidade nesta II edição da JORNADA CIENTIFICA DA LIDIPA onde teremos aSubmissão de Trabalhos com ANAIS, um grande avanço para os membros da liga e para os alunos que gostam desta área poderem apresentar suas produções cientificas e acadêmicas.

Outra novidade é este instrumento(o site do evento)que estaremos utilizando como uma forma de maior organização do nosso evento.

Outra novidade também é a realização das apresentações de trabalhos que contarão com uma roda de conversa após o término de cada eixo temático onde será discutido a realidade do País, Região Amazônica e do Estado em relação as pesquisas desenvolvidas, que com certeza serão de extrema relevância para o contexto de nossa região.

Além de focar nas doenças, a jornada trabalhará o aspecto humano, como a conduta da equipe de saúde e o relacionamento dos profissionais com a comunidade no sentido de prevenção, orientação e atuação ativa.

Desejemos que todos sejam bem-vindos a II JORNADA CIENTÍFICA DA LIDIPA e possamos fazer um belo evento.

 

Everton Wanzeler

Presidente da LIDIPA

II JORNADA CIENTÍFICA DA LIDIPA NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS

A comissão organizadora convida a todos (as) os envolvidos (as) no âmbito do ensino, pesquisa e extensão, a compartilharem seus trabalhos e experiências na II Jornada Cientifica da LIDIPA. Tendo como tema principal “As Doenças Infecto-parasitárias Reemergentes no Contexto da Saúde Pública Amazônica”

I- INFORMAÇÕES GERAIS

A II Jornada Cientifica da LIDIPA espera receber resumos de trabalhos científicos de diferentes origens: artigos, dissertações, teses, pesquisas, relatos e/ou sistematização de experiências, propostas de intervenção e documentários. Os trabalhos inscritos serão analisados pela Comissão Científica e poderão ser selecionados para apresentação em modalidade oral, por meio de rodas de conversa ou távolas. Esta dinâmica é uma iniciativa que valoriza a sustentabilidade, reduzindo a impressão de material gráfico. Além de permitir um maior compartilhamento de conhecimento dos participantes. A inscrição dos trabalhos será feita, exclusivamente, via internet, na página da Jornada ( http://doity.com.br/jornadalidipa ). Será enviado um e-mail de aceite ou recusa do trabalho. Os autores serão informados oportunamente sobre as datas, horários e locais das apresentações. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a Comissão Organizadora a publicar ou divulgar o resumo com a finalidade da socialização da produção científica apresentada no evento, em âmbito nacional e em todos os meios de comunicação, não cabendo qualquer pagamento por direito autoral.

II- NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS

Serão aceitos no máximo 03 (três) trabalhos por autor principal. Não há limites para trabalhos em coautoria. O autor responsável pela apresentação do trabalho deverá necessariamente inscrever-se na Jornada. Será emitido 01 certificado por trabalho, onde constarão os nomes de todos os autores e coautores. Cada resumo submetido poderá ter no máximo 6 (seis) autores, sendo obrigatório 1 (um) orientador. No ato de submissão todos os campos devem ser preenchidos adequadamente. Não devem ser inseridos gráficos, tabelas ou outros recursos visuais no resumo, apenas o texto. Deverá ser indicado a categoria e o eixo temático predominante de cada resumo. Conforme a classificação abaixo: Categorias:

? Ensino;

? Extensão;

? Pesquisa (Em caso de pesquisa com seres humanos e experimentação animal, inserir número de aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa);

? Relato de experiências.

Áreas temáticas:

? Saúde pública;

? Epidemiologia;

? Gestão;

? Ensino;

? Educação em saúde;

? Aplicações clínicas;

? Outra.

Os trabalhos poderão ser enviados em forma de resumo simples ou resumo expandido. O resumo simples deve conter o mínimo de 250 e o máximo de 500 palavras. O resumo expandido deve conter o mínimo de 1.000 e o máximo de 1.200 palavras. Todos os resumos devem ser submetidos no seguinte formato: ? Fonte Times New Roman, tamanho 12, ? Espaçamento 1,5 entre linhas, ? Margens 3 cm margem superior e esquerda e 2 cm margem inferior e direita, ? Arquivos em formato WORD ? Título centralizado em caixa alta em negrito. ? O resumo deve ser redigido em língua portuguesa. ? A submissão deve ser feita em formato ABNT no máximo de cinco referências. Os resumos deverão conter os seguintes elementos estruturais em parágrafo único: ? Título; ? Introdução;  ? Objetivo; ? Metodologia ou descrição da experiência; ? Resultados e discussão; ? Considerações finais; ? Referências (3); ? Descritores (no mínimo 3 e no máximo 5).

III- CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO:

? O resumo deve respeitar as normas de submissão; ?

O tema abordado deve ser relevante para a temática;

? O texto deve ser claro, coerente, apresentando um encadeamento lógico entre os elementos estruturais; Resumos que não cumprirem com as orientações descritas acima não serão aceitos. Recomenda-se detalhada revisão do texto, pois em nenhuma hipótese serão aceitas mudanças no conteúdo do resumo enviado

. IV- NORMAS E ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO

Todas as apresentações serão orais. Não haverá exposição de Pôster Científico impresso. O autor (a) ou coautor (a) deve levar sua apresentação em um pen drive no dia, hora e local da atividade. A comissão organizadora disponibilizará um modelo de slides para uso dos autores. Orienta-se que, por segurança, o autor (a) tenha a sua apresentação salva em outros dispositivos: HD externo, e-mail, nuvem de arquivos, entre outros. A sala contará com os equipamentos necessários (computador e data-show). Os trabalhos serão apresentados em Rodas de Conversa e/ou Távolas. Sobre a dinâmica da apresentação: Roda de Conversa: • Cada Roda tem duração de 2h e reúne em média 14 trabalhos, podendo variar para mais ou para menos; • O tempo previsto para cada apresentação é de 5 minutos com tolerância de até 8 minutos. Távola: • Cada Távola tem duração de 2h e reúne em média 4 trabalhos, podendo variar para mais ou para menos; • O tempo previsto para cada apresentação é de 15 minutos com tolerância de até 20 minutos.

Ressalta-se que o tempo de apresentação dos trabalhos é reduzido, com vistas a resguardar maior tempo para as discussões dos temas transversais. Isso proporcionará o desenvolvimento de processo de educação permanente in loco. Esperamos que o debate e a troca de experiências seja construtivo e se dê em bases solidárias!

V- CRONOGRAMA Os participantes interessados em submeter trabalhos devem preencher o formulário de submissão com início as 00:00hs do dia 01/10/2019 e com termino até às 23 horas e 59 minutos (horário de Brasília) do dia 10/11/2019.

Belém, 01 de outubro de 2019.

Tais Passos

Diretora Cientifica da LIDIPA

Everton Wanzeler

Presidente da LIDIPA e Coordenador Geral da II Jornada Científica da LIDIPA

  • Pesquisa
  • Ensino
  • Extensão
  • Outras áreas das infecto-parasitarias
  • ENSINO
  • PESQUISA
  • EXTENSÃO
  • OUTRAS ÁREAS RELACIONADAS AS DOENÇAS INFECTO-PARASÍTÁRIAS

Comissão Organizadora

EVERTON LUIS FREITAS WANZELER
Eduardo Pastana Cardosou
HENNÃ CARDOSO DE LIMA
Vinícius da Rocha Fróes

Comissão Científica


EVERTON LUIS FREITAS WANZELER

TRAVESSA SAO FRANCISCO 450 - BATISTA CAMPOS CEP:66023185 BELÉM-PARÁ

TELEFONE:(91)981428377

 

emal: lidipa2017@gmail.com

Corpo Editorial

Comissão Organizadora

EVERTON LUIS FREITAS WANZELER

EMILY SANTOS MARINHO

HENNÃ CARDOSO DE LIMA

GILVANA DE CARVALHO MORAES

FERNANDA ÉRIKA DA SILVA AMARAL

VINICIUS DA ROCHA FROÉS

CLEISE ELLEN FERREIRA PANTOJA

VANESSA KELLY CARDOSO ESTUMANO

SAMARA MACHADO CASTILHO

TAIS DOS PASSOS SAGICA

LUCAS EDUARDO SANTOS,

NATÁLIA DE JESUS SOUZA SILVA,

Comissão Científica

MARGARETH MARIA BRAUN GUIMARÃES IMBIRIBA,

PRISCILA DE NAZARÉ QUARESMA PINHEIRO

ALINE MARIA PEREIRA CRUZ RAMOS

BÁRBARA BRASIL SANTANA

WILLIAM DIAS BORGES

DIANDRA ARAÚJO DA LUZ

ERICA DE TASSIA CARVALHO CARDOSO

Periodicidade

Anual

Idioma

Português – Brasil

Autor Corporativo

EVERTON LUIS FREITAS WANZELER

TRAVESSA SAO FRANCISCO 450 - BATISTA CAMPOS CEP:66023185 BELÉM-PARÁ

EMAIL:evertonwanzeler@hotmail.com

TELEFONE:(91)981428377

https://doity.com.br/anais/sdipa