INTRODUÇÃO A Microcefalia, de ascendência pré-natal, é uma malformação congênita onde o encéfalo não se desenvolve adequadamente, caracterizado por um perímetro cefálico inferior ao esperado para a idade e sexo. Em 2015, no Brasil, houve aumento do número de casos de Microcefalia ocasionada pela epidemia do Zika Vírus. Assim, o aumento de suspeitas de Microcefalia tem explorado os recursos da Imaginologia, devido estes serem os prógonos para confirmação da patologia. Diante disso, o estudo objetiva ratificar a magnitude da Ultrassonografia (USG) no diagnóstico da Microcefalia como o principal método. CASUÍSTICAS E MÉTODOS
Revisão bibliográfica realizadas em fonte, no período de dezembro (2017) a fevereiro (2018), especializadas na temática nas bases de dados, a saber: SCIELO e em periódicos. Ademais, foi utilizado também da pesquisa documental.
RESULTADOS PRINCIPAIS
USG é um método de diagnóstico que identifica alterações morfológicas, lesões fetais e é muito usado em rastreamentos como o da microcefalia. Os protocolos do Ministério da Saúde e Sociedade Brasileira de Ultrassonografia estabelece que devem ser realizados o primeiro exame com 12 semanas e o segundo exame com 22 semanas, e o terceiro com 32 semanas, avaliando a medida da circunferência cefálica, abdominal e dos ossos longos (membros fetais). Caso observe-se uma cabeça pequena para a idade do feto e uma relação anormal entre o crânio e o abdômen fetal é dado o diagnóstico. Porém, o definitivo é só após exames seriados. Vale salientar, que outros exames de Ressonância e Tomografia podem ser realizados para indicar o grau de comprometimento cerebral e suas possíveis consequências.
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Ana Paula Silva
Comissão Científica