Introdução: O câncer em estágio avançado geralmente causa dor, sendo definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada à lesão tissular real ou potencial ou descrita em termos de tal lesão¹. Neste sentido, nas últimas décadas o conhecimento, o conceito e as intervenções terapêuticas para a dor crônica do cliente oncológico tiveram uma grande evolução². Objetivo: Identificar as intervenções de enfermagem para o controle da dor oncológica. Metodologia: Foi realizada revisão de literatura com busca de produções científicas na Biblioteca Virtual de Saúde, tendo como base de dados SCIELO, LILACS e BDENF, no mês abril de 2018. Os termos utilizados na pesquisa foram: Paciente oncológico, Cuidados de Enfermagem, Dor oncológica.
Resultados: É necessário que o enfermeiro esteja capacitado para atender as necessidades do paciente, fazendo assim uma boa avaliação da dor².
Nas intervenções o enfermeiro deve desenvolver impressos que contenham orientações protocoladas sobre a medicação analgésica prescrita (nome, dose e horário), os possíveis efeitos adversos, orientações para o manejo destes efeitos e a forma de contato com a equipe³.
Conclusão:
Conclui-se que, o enfermeiro tem um papel fundamental na assistência do paciente oncológico, principalmente na amenização da dor, sendo assim necessário capacitação da equipe, utilizando fármacos e apoio emocional.
Comissão Científica
Mestra Fernanda Silva Monteiro
Mestranda Luciana de Melo Mota
Especialista Manoel Pereira da Silva Junior
@laoncounit