O PAPEL DOS BIOMARCADORES NO DIAGNÓSTICO E PROGRESSÃO DA DOENÇA DE ALZHEIMER: AVANÇOS E DESAFIOS ATUAIS

  • Autor
  • Daniel Oliveira Mendes Ferraz
  • Co-autores
  • Ilária Ferreira Chaves , Cleidyara de Jesus Brito Bacelar Viana Andrade , Patrícia Silveira Sartori , Sóya Lélia Lins de Vasconcelos , Maria Clara Leal Coutinho , Michel Roberto Publitz Semkiw7 , Nathália Pagani Buisa Berssane8 , Francisco Davi Ângelo Lins de Oliveira , Rogaciano de Medeiros Souto , José Espedito Sousa Alves Barbosa , Jéssica dos Santos Muniz , Jerferson Gean Pacheco Pereira , Marisa Coragem Alves de Oliveira , Gabriel de Sousa Teixeira e Silva , Plínio Rocha Oliveira , Isabella Aragão Pacheco , Augusto Rocha Rodrigues , Bárbara Victoria Sena de Brito , Ana Beatriz Albuquerque Pompeu
  • Resumo
  • RESUMO: Introdução: A Doença de Alzheimer é uma condição neurodegenerativa progressiva que afeta milhões de pessoas globalmente. O diagnóstico precoce e o acompanhamento da progressão da doença são desafiadores, mas os biomarcadores têm se mostrado ferramentas promissoras para melhorar essas áreas. Objetivo: Portanto, esta revisão tem como objetivo revisar os avanços recentes no uso de biomarcadores para o diagnóstico e monitoramento da progressão da DA. Métodos: Foi realizada uma busca sistemática em bases de dados científicas, incluindo PubMed, Web of Science, Scopus e Google Scholar, abrangendo estudos publicados entre 2009 e 2024. Os critérios de inclusão consideraram estudos originais e revisões que investigam biomarcadores no diagnóstico e progressão da Doença de Alzheimer. Resultados e Discussão: A revisão identificou que os biomarcadores no líquido cefalorraquidiano (LCR), como a beta-amiloide 42 e a proteína tau, permanecem como as principais ferramentas diagnósticas, oferecendo alta sensibilidade e especificidade. As técnicas de imagem cerebral, como PET e RM, complementam esses achados ao visualizar as alterações patológicas. Além disso, biomarcadores sanguíneos emergem como uma alternativa promissora para diagnósticos menos invasivos. A pesquisa contínua, incluindo novas abordagens como análise de exossomos e técnicas de omicas, aponta para um futuro com diagnósticos mais precisos e intervenções mais precoces. Conclusão: O desenvolvimento de biomarcadores para a Doença de Alzheimer é essencial para melhorar o diagnóstico e o tratamento. Com avanços tecnológicos contínuos, espera-se que a precisão diagnóstica e as estratégias terapêuticas evoluam significativamente, beneficiando pacientes em todo o mundo.

    Palavras-chave: Alzheimer. Biomarcadores. Diagnóstico. 

  • Palavras-chave
  • Alzheimer. Biomarcadores. Diagnóstico
  • Área Temática
  • Artigo Não Indexado, Políticas Sociais, Administração e Recursos na Saúde;
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ISBN registrado: 978-65-982433-7-1

Veiculação:  Digital 

Revista não indexada Lion 

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  • Artigo Não Indexado, Políticas Sociais, Administração e Recursos na Saúde;
  • Artigo Não Indexado, Atenção Primária; Secundária e Terciária à Saúde;
  • Artigo Não Indexado, Direito na Saúde, Ética e Bioética;
  • Artigo Não Indexado, Prevenção e Promoção da Vigilância em Saúde;
  • Artigo Não Indexado, Universalização, Equidade e Integralidade do Cuidado;
  • Artigo Não Indexado, Sistema Único de Saúde, Saúde Pública;
  • Artigo Não Indexado, Saúde do Adulto, da Mulher, da Criança e Adolescente e do Idoso.
  • Artigo Não Indexado, Terapia Intensiva, Clínica Médica.

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