RESUMO: Este artigo revisa a evolução das técnicas de transplante hepático e seus resultados a longo prazo, destacando o progresso significativo alcançado na área. Inicialmente, o transplante hepático enfrentou desafios consideráveis, como altas taxas de rejeição e mortalidade, devido às técnicas rudimentares e à ausência de imunossupressores eficazes. Com o tempo, avanços como o transplante intervivos e o transplante split, juntamente com o desenvolvimento de imunossupressores modernos, melhoraram significativamente as taxas de sobrevida e a qualidade de vida dos pacientes. A metodologia consistiu em uma revisão de literatura utilizando descritores específicos em bases de dados como PubMed, Google Acadêmico e SciELO, incluindo estudos publicados entre 2020 e 2024. Os resultados indicam que, embora as melhorias técnicas tenham aumentado a eficácia dos transplantes, complicações como rejeição crônica e recidiva de doenças hepáticas ainda persistem, exigindo vigilância contínua. Conclui-se que, além dos avanços tecnológicos, a escassez de órgãos continua sendo um desafio, e novas abordagens, como a engenharia de tecidos e o desenvolvimento de órgãos artificiais, são necessárias para atender à crescente demanda.
ISBN registrado: 978-65-982433-7-1
Veiculação: Digital
Revista não indexada Lion
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