Desde seu aparecimento no final do ano passado, o SARS-CoV2, o novo corona vírus ,vem deixando um lastro de destruição por onde passa. O Ministério da Saúde – MS -, entidade que corresponde ao setor governamental responsável pela administração e manutenção da saúde pública no país, orientou durante esses últimos 2 anos que o comércio deveria fechar na maior parte do país e foi isso que aconteceu por um bom tempo. Devido às empresas e indústrias não poderem funcionar, as fábricas já não estavam mais produzindo os seus produtos e a falta de insumos no mercado começou a ser algo recorrente. Com o mercado do papelão isso não foi diferente, os insumos começaram a faltar e a produção de papelão ondulado ficou escasso. Tendo em vista que temos uma população mundial estimada em 7 bilhões de pessoas, surgiu uma indagação: como ficaria o mercado sem a produção de papelão para o uso em caixas, envelopes e outros? Futuro problema! Assim, pensando nesse aspecto, o respectivo trabalho apresenta uma possível ideia de criar um papelão biodegradável feita a partir de materiais extraídos da natureza, utilizando materiais de baixo custo e que se decomponha rapidamente quando jogada ao meio ambiente, principalmente em rios e mares. Nesta pesquisa foi utilizada o pó da palha de milho (zea mays), produto natural obtido da natureza, que é extraído das plantações de milho. Outro material utilizado foi o papel Kraft, e água.
Comissão Organizadora
Mateus Alex Barbosa Dedê
Comissão Científica