BINGO DAS POTÊNCIAS: O USO DO LÚDICO NO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA O 8º ANO

  • Autor
  • Junio Lemos dos Santos
  • Co-autores
  • Tatiane Beatriz Lopes Borges
  • Resumo
  • Resumo do trabalhoBINGO DAS POTÊNCIAS: O USO DO LÚDICO NO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA O 8º ANOJunio Lemos dos SantosUnimontesjuniolemosss@gmail.comTatiane Beatriz Lopes BorgesUnimontestatiborgez@gmail.comJanine Freitas MotaUnimontesjanine.mota@unimontes.brEixo 2: Educação MatemáticaPalavras-chave: Ensino de Matemática, Jogo Didático, Aprendizagem AtivaResumo – Relato de ExperiênciaEste relato apresenta uma prática pedagógica com estudantes do 8º ano, utilizando o "Bingo das Potências" como estratégia lúdica para revisar e fixar conceitos de potenciação, em um ambiente mais engajador. A atividade baseou-se no construtivismo e na importância do lúdico na educação, favorecendo o envolvimento e o desempenho dos alunos. Contextualização e justificativa da prática desenvolvidaDiante da desmotivação dos alunos frente a conteúdos que exigem raciocínio, criou-se o "Bingo das Potências" como estratégia didática baseada em ludicidade, desafio e cooperação para estimular a revisão de conceitos matemáticos. Problema norteador e objetivosA proposta surgiu da resistência dos alunos à Matemática, especialmente em atividades mais exigentes. O jogo buscou romper essa barreira, promovendo um ambiente motivador que estimula autonomia, participação e cooperação por meio de uma abordagem lúdica das potências. Procedimentos e/ou estratégias metodológicasA atividade foi realizada com cerca de 30 alunos da Escola Estadual Belvinda Ribeiro. Após sondagem diagnóstica, foram elaboradas cartelas com resultados de potências e fichas com expressões numéricas. A dinâmica ocorreu de forma individual e em grupo, com o professor mediando e incentivando a argumentação matemática. Fundamentação teórica que sustentou/sustenta a prática desenvolvidaA proposta fundamentou-se no construtivismo de Piaget, que valoriza a construção ativa do conhecimento, e nos estudos de Kishimoto, que defendem o lúdico como meio de desenvolvimento cognitivo e social. O jogo promoveu a aprendizagem conceitual e o desenvolvimento de habilidades como cooperação e respeito às regras. Resultados da práticaHouve aumento no interesse, participação e desempenho dos alunos. O jogo favoreceu um ambiente colaborativo e leve, mantendo o rigor conceitual, evidenciando a eficácia do lúdico como recurso didático na Matemática.Relevância social da experiência para o contexto/público destinado e para a educação e relações com o eixo temático do COPEDA experiência buscou extrapolar os limites da sala de aula, permitindo aos alunos compartilhar aprendizados com familiares e colegas, fortalecendo os laços entre escola e comunidade. A proposta dialoga com o eixo de Educação Matemática do COPED ao promover práticas inovadoras e significativas. Considerações finaisA experiência demonstrou o potencial dos jogos didáticos como ferramentas eficazes no ensino de Matemática. Agradecimentos à CAPES, COPED, UNIMONTES e aos professores envolvidos pelo incentivo a práticas pedagógicas mais envolventes. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a educação infantil. Pro-Posições, Campinas, v. 6, n. 2, p. 46-63, 1995. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pp/a/XYZ123. Acesso em: 25 maio 2025.

    PIAGET, Jean. A epistemologia genética. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2001.

  • Palavras-chave
  • Ensino de Matemática, Jogo Didático, Aprendizagem Ativa
  • Modalidade
  • Comunicação oral
  • Área Temática
  • Educação Matemática
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