Na Idade Média, a infância não era reconhecida como uma fase distinta da vida, e as crianças eram tratadas como pequenos adultos. A partir do século XVII, surge um novo olhar que reconhece a infância em suas especificidades, tornando-se objeto de interesse do Estado e da ciência. É nesse novo cenário que a escola emerge como a instituição social por excelência destinada à educação de crianças e jovens. Com isso, expandem-se políticas assistenciais, especialmente voltadas à infância, que passa a ocupar lugar de destaque nas agendas públicas. Diante disso, este trabalho analisa como tais políticas públicas têm contribuído para garantir o acesso e a permanência de crianças na escola, destacando seus avanços e desafios.
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XV Congresso Nacional de Pesquisa em Educação: "ED
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