O positivismo de Auguste Comte influenciou a educação brasileira na Primeira República, especialmente através da reforma de Benjamin Constant, tal mudança priorizou um modelo enciclopédico e técnico-científico, trouxe avanços na laicização do ensino, entretanto, essa abordagem marginalizou as humanidades, e se concentrou na transmissão acrítica de conhecimentos. Adorno e Horkheimer (1985) alertaram para os riscos dessa razão instrumental, produtora de "semiformação" e adaptação irrefletida. A superação do legado positivista exige repensar a formação humana sob a ótica da teoria crítica, dando ferramentas para que o indivíduo se realize, não apenas como reprodutor das lógicas sociais, mas como agente de mudança.
Comissão Organizadora
XV Congresso Nacional de Pesquisa em Educação: "ED
Comissão Científica