O Banco Mundial (BM) exerceu um papel decisivo nas políticas educacionais brasileiras, orientando-as por condicionalidades atreladas a reformas neoliberais. Sua atuação influenciou a estrutura do sistema educacional, promovendo descentralização da gestão federal, privatizações e foco em avaliações de desempenho. Apesar de ampliar o acesso, esse modelo acentuou desigualdades, mercantilizou o ensino e reduziu a autonomia de professores e gestores públicos. Esta pesquisa, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Montes Claros, analisa criticamente tais impactos, destacando os desafios em conciliar qualidade de ensino, acesso à educação e lógica de mercado.
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XV Congresso Nacional de Pesquisa em Educação: "ED
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