Introdução: A Síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), causada pelo HIV, passa por fases que vão da aguda à forma mais grave, afetando principalmente o sistema imunológico. A pele sendo o maior órgão do corpo também é afetada pela infecção. O diagnóstico por HIV em decorrência das manifestações dermatológicas pode ser feito por meio de exames físicos Objetivo: Analisar as manifestações dermatológicas associadas à AIDS, abordando sua apresentação clínica e os manejos aplicáveis. Metodologia: O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada através de busca de artigos nas bases de dados: PubMed e BVS (Medline), sendo realizado em 6 fases de análise das amostras, tendo como descritores em Ciências da Saúde (DeCS): (Acquired Immunodeficiency Syndrome) AND (Skin Manifestations) tendo como Operador Booleano “AND”. Foram utilizados artigos nos idiomas inglês e português, que contemplassem os desfechos clínicos da AIDS na qualidade dos tegumentos. Após as fases de análise foram incluídos 9 estudos no presente trabalho. Resultados e Discussão: Estudos revelaram uma variedade de infecções fúngicas, virais e bacterianas, ressaltando a necessidade de intervenção precoce. A contagem de linfócitos T CD4 pode predizer a gravidade das manifestações. A coexistência de infecções mistas aumenta a vulnerabilidade dos pacientes. Foi constatado que a identificação precoce dessas lesões cutâneas pode facilitar o tratamento oportuno e reduzir o risco de disseminação da infecção, melhorando a qualidade de vida. Conclusão: concluímos que manifestações dermatológicas se tornam um grande sinal para a descoberta e diagnóstico inicial do HIV nos pacientes, exigindo avaliações dermatológicas regulares para diagnóstico precoce e
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