O transplante de órgãos representa uma última esperança para pacientes com doenças graves que afetam órgãos vitais como rins, fígado, coração, pulmões e outros. Essa técnica médica complexa envolve a remoção de um órgão funcional de um doador e seu transplante em um receptor, proporcionando uma segunda chance de vida. Mais de 60 milhões de pessoas no Brasil estão esperando um transplante de órgãos, incluindo rins, coração, pâncreas, pulmões, fígado e intestino, devido aos avanços mais recentes na cirurgia de transplantes de órgãos. A falta de órgãos disponíveis permanece um problema significativo, apesar dos avanços nas últimas décadas em cirurgia e tecnologia. A complexidade desta modalidade cirúrgica requer uma equipe de saúde especializada e constante. O texto abordou três categorias diferentes de tópicos: os desenvolvimentos mais recentes no campo de transplante de órgãos, os métodos mais recentes de preservação de órgãos e as técnicas usadas para reduzir a taxa de infecção de órgãos. Conclui-se que os profissionais da saúde devem estar familiarizados com os recursos disponíveis, padrões de boas práticas e novas abordagens para avaliar os problemas relacionados aos transplantes.
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