MANEJO DOS PACIENTES COM ABSTINÊNCIA ALCOÓLICA

  • Autor
  • Pedro Augusto Barbosa Silva
  • Co-autores
  • Kemilly Nunes de Sousa , Flávia Peres da Cruz , Mariana Rios Carvalho , Mariana Vieira da Silva , Rafael Almeida Barros , Amanda Vanessa Silva Souza , Pablo Henrique Ribeiro Correia , Pedro Jefferson Ribeiro Correia , Luis Leonardo Alencar Santos , Giovanna de Godoy Tavares , Taila Carolina Denardi
  • Resumo
  • Introdução: No mundo a tendência cada vez mais precoce do uso de substâncias psicoativas, dentre elas o álcool. No consumo de álcool, cerca de 46 milhões de mulheres e 237 milhões de homens apresentam dependência dessa substância. Uma das principais complicações do uso de álcool é a síndrome de abstinência alcoólica. As manifestações podem surgir de 6 horas a 4 dias após a abstinência.  Às manifestações podem cursar com ansiedade, agitação psicomotora, tremores, alterações de humor, taquicardia, hipertensão arterial, náuseas, vômitos, hipertermia e sudorese. Objetivo: Analisar o manejo dos pacientes com abstinência alcoólica. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa dos últimos 3 anos, do período de 2021 a 2024, utilizando a base de dados da Literatura Latino–Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), BDENF e Medline. Os descritores que foram utilizados: "abstinencia" "alcoolica" "clinica" "tratamento". Foram encontrados 51 artigos, sendo eles submetidos aos critérios de seleção. Os critérios de inclusão foram artigos disponibilizados na íntegra e que se relacionavam à proposta estudada. Resultados e Discussão: Os pacientes que apresentaram internação com o uso recente ou regular de álcool, devem ser avaliados para determinar o risco de uma Síndrome de Abstinência Alcoólica (SAA). O tratamento de primeira linha nas formas leves a moderadas são os benzodiazepínicos. Nas formas graves normalmente se usam doses mais altas deste medicamento. Na literatura há relatos de medicamentos como prazosina, N-acetilcisteína, naltrexona, gabapentina e o uso de probióticos na redução das manifestações clínicas da abstinência alcoólica, além da diminuição do desejo do consumo do álcool. A identificação dessa condição e seu respectivo tratamento é importante para redução dos sintomas e evitar possíveis agravos à saúde. Conclusão: Nessa perspectiva, evidencia-se a importância das medidas, como, o uso de benzodiazepínicos e uso de outros fármacos, se necessário, para o tratamento agudo da abstinência alcoólica e para evitar possíveis complicações.

  • Palavras-chave
  • Abstinência Alcoólica, Manifestações Clínicas, Tratamento
  • Área Temática
  • Capítulo de livro: Ciências da Saúde
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