A população de 60 anos, e mais, de idade requer atenção especial dada pela fragilidade que a caracteriza, o que compromete seu desempenho nas atividades elementares da vida cotidiana. Assim, muitos deles precisam de atenção em instituições voltadas ao cuidado do idoso, onde recebem serviços multidisciplinares. O envelhecimento populacional é um fenômeno global e as tecnologias em saúde são uma ferramenta importante para essa população. Essas tecnologias classificam-se, como: leves, que são aquelas que se relacionam à criação de vínculo, recepção, gestão como forma de gerenciar os processos de trabalho; leve-dura, ou seja, conhecimento bem estruturado que intervém no serviço em saúde, como, clínicas médicas, psicanalíticas e epidemiológicas; e dura, no caso de ferramentas tecnológicas, como, máquinas, padrões, estruturas organizacionais etc. Objetivos: O objetivo descrever com o auxílio da a literatura o uso de tecnologias no cuidado do idoso. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão da literatura realizado nas bases de dados do Sistema de Análise e Recuperação da Literatura Médica (Portal MEDLINE - CAPES), Lilacs e Scielo, utilizando as palavras-chave: envelhecimento, tecnologias, idoso, enfermagem e assistência. Resultados: Os estudos discutidos trabalham especialmente com tecnologias duras de assistência à população idosa, pelo uso de softwares. No uso do soft-hard, foi observada a validação de folhetos educativos e nas soft-technologies foram trabalhados os temas de comunicação entre os idosos nos serviços de saúde. Conclusão: O estudo mostrou que as ferramentas tecnológicas usadas no campo da saúde para otimizar o cuidado ao idoso se referem às tecnologias leve, dura e leve, sendo que o mais importante é o uso das tecnologias denominadas duras. Essa observação conduz a uma reflexão da prática do cuidado, que necessita equilibrar o uso de máquinas tecnológicas e uma manutenção humanizada do cuidado. Convém que as três modalidades de tecnologia estejam equilibradas, para que o indivíduo idoso conserve sua integridade, como um todo indivisível. O enfermeiro deve atuar para atender às demandas do envelhecimento, sobretudo às questões que permeiam o uso de tecnologias do idoso.
COMISSÃO ORGANIZADORA
- AMILTON FERNANDES ALVARENGA – Hospital São Julião
- DRA. BEATRIZ FIGUEIREDO DOBASHI - Hospital São Julião
COMISSÃO CIENTÍFICA
ANESTESIOLOGIA |
DR. RODRIGO LAUDO |
ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR AO IDOSO |
DRA. ANGELA SICHINEL |
CARDIOGERIATRIA |
DRA. ANGELA SICHINEL |
CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO |
DRA. ANA MARIA MAGALHÃES |
DERMATOLOGIA |
DR. AUGUSTO BRASIL |
ENDOCRINOLOGIA |
DRA. TEREZINHA MANDETTA |
GASTROENTEROLOGIA |
DR. FRANCISCO CEVALLOS |
INFECTOLOGIA |
DR. MAURICIO POMPILIO |
MASTOLOGIA |
DR. SÉRGIO FURLANI |
NUTRIÇÃO |
NUT. LUCIANE PEREZ E NUT. CLAUDIA GOUVEIA |
ODONTOLOGIA HOSPITALAR |
DR. EDUARDO MOTTA |
OFTALMOLOGIA |
DR. MARCOS PICCININ |
ORTOPEDIA |
DR. RODRIGO LARAYA |
PNEUMOLOGIA |
DRA. ANGELA DIAS QUEIROZ |
PSICOLOGIA HOSPITALAR |
PSICOL. SILVANA DORNELES |
REABILITAÇÃO |
T.O. LAURA BELADELLI |
RESIDÊNCIA |
DRA. BEATRIZ FIGUEIREDO DOBASHI |
VULNOLOGIA |
ENF. EDIVÂNIA PINHEIRO |