PREVALÊNCIA DE USUÁRIOS RESTRITO AO DOMICÍLIO NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE

  • Autor
  • ISABELA CRISTINA MIRANDA PEREIRA
  • Co-autores
  • ANDREA GODOY PEREIRA , AMANDA MEDEIROS GOMES , LEILA FOERSTER MEREY , MARA LISIANE DE MORAES DOS SANTOS
  • Resumo
  • Introdução: No Brasil, acompanhando a realidade e tendência mundial, observa-se transição epidemiológica e demográfica, aumentando a prevalência de doenças crônicas e degenerativas que podem repercutir em dependência funcional e restrição ao domicílio, impondo para a Saúde Pública novos desa?os. Objetivos: Identificar a prevalência de usuários restritos ao domicílio por dependência funcional sob cuidado das Equipes de Saúde da Família (ESF) do município de Campo Grande/MS, e seus agravos de saúde. Método: Pesquisa transversal realizada junto aos Agentes Comunitários de Saúde, os quais identificaram e informaram os usuários restritos ao domicílio residentes em suas áreas de atuação e os problemas de saúde que levaram à incapacidade funcional. Resultados: Das 100 ESF estudadas, 83 identificaram 1425 restritos ao domicilio correspondendo a 16,3% da população total do município de Campo Grande. Destes, 661 usuários portadores de necessidades especiais (44,21%), 418 idosos (27,95%), 180 por doenças crônicas, degenerativas e/ou metabólicas (12%); 190 pessoas com sequelas por acidentes vasculares cerebral (12,17%); 46 usuários sem causas identificadas (3,07%). Conclusão: A prevalência de restritos ao domicílio no município, conforme cobertura populacional da ESF foi de (P<1), e os principais agravos responsáveis pela restrição foram as necessidades especiais e o fato de serem idosos. Acredita-se que a expressiva prevalência dessas duas categorias que encontram-se restritos ao domicílio dentre os usuários adscritos das ESF do município de Campo Grande seja fator importante para a implementação do modelo assistencial adotado atualmente no Programa de Atenção Domiciliar possibilitando um adequado cuidado a esses grupos de maior prevalência no município. Uma investigação permanente da presença de usuários portadores de necessidades especiais que não frequentam a unidade de saúde, seja através das visitas domiciliares ou de outras ações que visem à identificação deles, poderia se constituir na única maneira de dar visibilidade a essa população que, por vezes, permanece em seu lar, invisível ao sistema de saúde. Palavras-chaves: Usuários restritos ao domicilio; Estratégia Saúde da Família; Idosos.

  • Palavras-chave
  • Usuários restritos ao domicilio, Estratégia Saúde da Família, Idosos.
  • Área Temática
  • REABILITAÇÃO
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  • ANESTESIOLOGIA
  • ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR AO IDOSO
  • CARDIOGERIATRIA
  • CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO
  • DERMATOLOGIA
  • ENDOCRINOLOGIA
  • GASTROENTEROLOGIA
  • INFECTOLOGIA
  • MASTOLOGIA
  • NUTRIÇÃO
  • ODONTOLOGIA HOSPITALAR
  • OFTALMOLOGIA
  • ORTOPEDIA
  • PNEUMOLOGIA
  • PSICOLOGIA HOSPITALAR
  • REABILITAÇÃO
  • RESIDÊNCIA
  • VULNOLOGIA
  • BIOTECNOLOGIA

COMISSÃO ORGANIZADORA

 

- AMILTON FERNANDES ALVARENGA – Hospital São Julião

- DRA. BEATRIZ FIGUEIREDO DOBASHI - Hospital São Julião

 

COMISSÃO CIENTÍFICA

 

ANESTESIOLOGIA

DR. RODRIGO LAUDO

ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR AO IDOSO

DRA. ANGELA SICHINEL

CARDIOGERIATRIA

DRA. ANGELA SICHINEL

CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO

DRA. ANA MARIA MAGALHÃES

DERMATOLOGIA

DR. AUGUSTO BRASIL

ENDOCRINOLOGIA

DRA. TEREZINHA MANDETTA

GASTROENTEROLOGIA

DR. FRANCISCO CEVALLOS

INFECTOLOGIA

DR. MAURICIO POMPILIO

MASTOLOGIA

DR. SÉRGIO FURLANI

NUTRIÇÃO

NUT. LUCIANE PEREZ E NUT. CLAUDIA GOUVEIA

ODONTOLOGIA HOSPITALAR

DR. EDUARDO MOTTA

OFTALMOLOGIA

DR. MARCOS PICCININ

ORTOPEDIA

DR. RODRIGO LARAYA

PNEUMOLOGIA

DRA. ANGELA DIAS QUEIROZ

PSICOLOGIA HOSPITALAR

PSICOL. SILVANA DORNELES

REABILITAÇÃO

T.O. LAURA BELADELLI

RESIDÊNCIA

DRA. BEATRIZ FIGUEIREDO DOBASHI

VULNOLOGIA

ENF. EDIVÂNIA PINHEIRO