AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES RENAIS CRÔNICOS ATENDIDOS EM UMA CLÍNICA NA CIDADE DE CAMPO GRANDE – MS

  • Autor
  • THAÍS DE SOUSA DA SILVA
  • Co-autores
  • ANNELYSE DE LIMA RODRIGUES , MARIANA ALVES DE MELO , ANDRÉIA GOMES MARTINS JOÃO
  • Resumo
  • Introdução: Segundo a Organização Mundial de Saúde, a qualidade de vida é definida como a percepção do indivíduo quanto a sua posição na vida, no contexto cultural, os valores nos quais vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. A avaliação da qualidade de vida tem recebido maior atenção por ter um papel muito importante na saúde dos portadores de doenças crônicas, podendo influenciar na melhora ou piora dos pacientes, identificando o quanto a condição crônica interfere no bem estar do indivíduo. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida de pacientes portadores de doença renal crônica em hemodiálise. Metodologia: O estudo foi realizado em uma clínica de atendimento a pacientes renais no município de Campo Grande - MS. Para participar da pesquisa os pacientes tinham que realizar tratamento dialítico por mais de 6 meses, maiores de 18 anos, de ambos os sexos, capazes de responder o questionário e aceitar espontaneamente e assinar do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A amostra foi composta por 37 pacientes. Após a seleção do pacientes, foi aplicado o questionário Kidney Diseaseand Quality-of-Life Short-Form – KDQOL-SF, instrumento auto-aplicável, especifico para avaliar a qualidade de vida de paciente renais crônicos numa escala de pontuação que varia de 0 a 100 (da pior até a melhor classificação). Após a coleta do questionário, foi realizada a comparação de médias, utilizando representação gráfica através de tabelas, utilizando o software Excel 2007. Resultados: O maior escore correspondeu à dimensão “função cognitiva” (82,70) seguida da dimensão “incentivo da equipe em diálise” (81,08), itens que pouco interferem no cotidiano desses pacientes. Em contra partida, as dimensões que mais interferem de forma negativa a vida desses pacientes são “situação de trabalho” e “limitação física” (31,08 ambos). Por esses altos escores, observou-se que o convívio desses pacientes com a sociedade é normal, exceção feita quando se trata do papel profissional que, por conta do tempo gasto em diálise, dores e limitações físicas, acaba prejudicado. Conclusão: O presente estudo possibilitou concluir que o portador deIRC em tratamento dialitico sofre alterações na qualidade de vida, destacado pelo valor dos escores obtidos as diferentes dimensões do KDQOL-SF.

  • Palavras-chave
  • Qualidade de vida, KDQOL-SF, nutrição.
  • Área Temática
  • NUTRIÇÃO
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  • ANESTESIOLOGIA
  • ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR AO IDOSO
  • CARDIOGERIATRIA
  • CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO
  • DERMATOLOGIA
  • ENDOCRINOLOGIA
  • GASTROENTEROLOGIA
  • INFECTOLOGIA
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  • NUTRIÇÃO
  • ODONTOLOGIA HOSPITALAR
  • OFTALMOLOGIA
  • ORTOPEDIA
  • PNEUMOLOGIA
  • PSICOLOGIA HOSPITALAR
  • REABILITAÇÃO
  • RESIDÊNCIA
  • VULNOLOGIA
  • BIOTECNOLOGIA

COMISSÃO ORGANIZADORA

 

- AMILTON FERNANDES ALVARENGA – Hospital São Julião

- DRA. BEATRIZ FIGUEIREDO DOBASHI - Hospital São Julião

 

COMISSÃO CIENTÍFICA

 

ANESTESIOLOGIA

DR. RODRIGO LAUDO

ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR AO IDOSO

DRA. ANGELA SICHINEL

CARDIOGERIATRIA

DRA. ANGELA SICHINEL

CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO

DRA. ANA MARIA MAGALHÃES

DERMATOLOGIA

DR. AUGUSTO BRASIL

ENDOCRINOLOGIA

DRA. TEREZINHA MANDETTA

GASTROENTEROLOGIA

DR. FRANCISCO CEVALLOS

INFECTOLOGIA

DR. MAURICIO POMPILIO

MASTOLOGIA

DR. SÉRGIO FURLANI

NUTRIÇÃO

NUT. LUCIANE PEREZ E NUT. CLAUDIA GOUVEIA

ODONTOLOGIA HOSPITALAR

DR. EDUARDO MOTTA

OFTALMOLOGIA

DR. MARCOS PICCININ

ORTOPEDIA

DR. RODRIGO LARAYA

PNEUMOLOGIA

DRA. ANGELA DIAS QUEIROZ

PSICOLOGIA HOSPITALAR

PSICOL. SILVANA DORNELES

REABILITAÇÃO

T.O. LAURA BELADELLI

RESIDÊNCIA

DRA. BEATRIZ FIGUEIREDO DOBASHI

VULNOLOGIA

ENF. EDIVÂNIA PINHEIRO