EXOESQUELETO PARA AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE MELHORA: SENSORHAND

  • Autor
  • Gustavo da Silva Andrade
  • Co-autores
  • Marco Hiroshi Naka , Mauro Conti Pereira , Hermenegildo Calças Neto
  • Resumo
  •  

    A inovação tecnológica tem impactado diversas áreas, como a engenharia biomédica, tanto na forma como exames são realizados quanto aos tipos de doenças que podem ser tratadas e diagnosticadas. Atualmente, observa-se um grande potencial de desenvolvimento nesta área, onde são produzidos novos produtos a cada ano, tais como lentes de contato capazes de monitorar o nível de glicose em tempo real para pessoas com diabetes. Assim como outros projetos da área visam a auxiliar e a ajudar pessoas recuperarem a sua autonomia, como também, melhorar a condição de vida com aparelhos que auxiliem no combate a enfermidades, este projeto segue o mesmo objetivo, que é o desenvolvimento de um dispositivo para auxiliar pacientes e profissionais da área de fisioterapia. Na área de reabilitação da mão, é possível observar vários métodos para avaliação de um paciente, porém, muito deles não tem o foco em sua melhora, ou seja, analisar e apresentar dados que comprovem a evolução clínica. Desta forma, este projeto tem como objetivo apresentar o SensorHand, um dispositivo que foi desenvolvido para não indicar apenas que o paciente melhorou, mas sim, informar o quanto de melhora o mesmo obteve, que em muitos casos é feito apenas por percepções intuitivas dos profissionais da área. O dispositivo pode ser separado em duas partes, a primeira é o hardware, composto de um microcontrolador, responsável por toda a parte lógica e o controle dos sensores alocados em cada dedo do paciente. Com eles, é possível capturar o movimento realizado em cada dedo e enviar estes dados coletados para o software web, que é a segunda parte do projeto. Com o software, é possível realizar cadastros de pacientes tanto quanto seus resultados de avaliação. Além disto, através de gráficos, é possível esboçar a evolução em um determinado intervalo de tempo. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, foi possível criar protótipos, para validar todas as funcionalidades levantadas anteriormente. Para o desenvolvimento do exoesqueleto, foi utilizado um sensor chamado de Flexsensor ©, sensível à flexão e extensão do seu material, o qual permite mensurar as movimentações das articulações. Ao final do projeto, foi realizada a integração entre software e hardware e validada a ideia.

  • Palavras-chave
  • Engenharia Biomédica, Reabilitação, Dispositivos Fisioterápicos
  • Área Temática
  • REABILITAÇÃO
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  • ANESTESIOLOGIA
  • ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR AO IDOSO
  • CARDIOGERIATRIA
  • CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO
  • DERMATOLOGIA
  • ENDOCRINOLOGIA
  • GASTROENTEROLOGIA
  • INFECTOLOGIA
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  • NUTRIÇÃO
  • ODONTOLOGIA HOSPITALAR
  • OFTALMOLOGIA
  • ORTOPEDIA
  • PNEUMOLOGIA
  • PSICOLOGIA HOSPITALAR
  • REABILITAÇÃO
  • RESIDÊNCIA
  • VULNOLOGIA
  • BIOTECNOLOGIA

COMISSÃO ORGANIZADORA

 

- AMILTON FERNANDES ALVARENGA – Hospital São Julião

- DRA. BEATRIZ FIGUEIREDO DOBASHI - Hospital São Julião

 

COMISSÃO CIENTÍFICA

 

ANESTESIOLOGIA

DR. RODRIGO LAUDO

ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR AO IDOSO

DRA. ANGELA SICHINEL

CARDIOGERIATRIA

DRA. ANGELA SICHINEL

CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO

DRA. ANA MARIA MAGALHÃES

DERMATOLOGIA

DR. AUGUSTO BRASIL

ENDOCRINOLOGIA

DRA. TEREZINHA MANDETTA

GASTROENTEROLOGIA

DR. FRANCISCO CEVALLOS

INFECTOLOGIA

DR. MAURICIO POMPILIO

MASTOLOGIA

DR. SÉRGIO FURLANI

NUTRIÇÃO

NUT. LUCIANE PEREZ E NUT. CLAUDIA GOUVEIA

ODONTOLOGIA HOSPITALAR

DR. EDUARDO MOTTA

OFTALMOLOGIA

DR. MARCOS PICCININ

ORTOPEDIA

DR. RODRIGO LARAYA

PNEUMOLOGIA

DRA. ANGELA DIAS QUEIROZ

PSICOLOGIA HOSPITALAR

PSICOL. SILVANA DORNELES

REABILITAÇÃO

T.O. LAURA BELADELLI

RESIDÊNCIA

DRA. BEATRIZ FIGUEIREDO DOBASHI

VULNOLOGIA

ENF. EDIVÂNIA PINHEIRO