FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

  • Autor
  • CLAUDIA GONÇALVES GOUVEIA
  • Co-autores
  • ANDRESSA ALVES RODRIGUES , ROBÉRIA MANDÚ DA SILVA SIQUEIRA , NATALI CAMPOSANO CALÇAS , ANGELA HERMÍNIA SCHINEL , JOLIANI ALVES DE MORAES ROTILLI , ERIVALDO ELIAS JUNIOR , SILVANA FONTOURA DORNELES , GILBERTO RENATO ROTILLI , LUCIANE PEREZ DA COSTA
  • Resumo
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    Introdução: O Crescente envelhecimento da população brasileira reflete em grandes mudanças e desafios para as políticas públicas, visto que o atendimento ao idoso deve ser diferenciado devido aos fatores de risco que permeiam o estado de saúde. A omissão, desvalorização ou hipervalorização dos sintomas contribuem para aumentar esses fatores, principalmente quando relacionados as doenças cardiovasculares e suas comorbidades. Devido a necessidade de melhorar a qualidade no cuidado, as Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI’s), se apresentam como uma das alternativas de cuidados integrados, não–familiares às pessoas idosas. Objetivo: Descrever os fatores de risco cardiovasculares em idosos de uma ILPI. Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo, realizado em idosos de uma ILPI, em Campo Grande – MS, Brasil, em 2017.Para análise utilizou-se dados secundários de prontuários, tais como gênero, idade e perfil nutricional correlacionado ao perfil lipídico (colesterol total, triglicerídeos, lipoproteína de alta densidade (HDL) e lipoproteína de baixa densidade (LDL) de acordo com as Diretrizes em cardiogeriatria da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Resultados: Foram analisados 8 (100%) idosos, sendo 6 (75%) do sexo masculino e 2 (25%) do sexo feminino, com média de idade de 76 anos. Em relação ao estado nutricional, 3 (37,5%) estavam desnutridos, 4 (50%) eutróficos e 1 (12,5%) com obesidade. Os achados quanto ao perfil lipídico demostraram que apenas um (12,5%) idoso estava hipercolesterolêmico, 8 (100%) estavam com valores normais de triglicerídeos, enquanto que 2 (25%) estavam com HDL abaixo do referencial e 4 (50%) idosos com LDL inferior a referência. Adicionalmente, 3 (37,5%) dos idosos são tabagistas e 8 (100%) são sedentários. Conclusões: O perfil metabólico dos idosos demostrou a qualidade do tratamento dos idosos, contudo ainda existem riscos absolutos de comorbidades, que aumentam de acordo com a idade, como a prevalência de sedentarismo. Diante disso, estratégias multidisciplinares são necessárias para promover a qualidade de vida de idosos institucionalizados.

     

  • Palavras-chave
  • Cardiogeriatria , ILPI, Perfil Lipídico
  • Área Temática
  • CARDIOGERIATRIA
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  • ANESTESIOLOGIA
  • ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR AO IDOSO
  • CARDIOGERIATRIA
  • CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO
  • DERMATOLOGIA
  • ENDOCRINOLOGIA
  • GASTROENTEROLOGIA
  • INFECTOLOGIA
  • MASTOLOGIA
  • NUTRIÇÃO
  • ODONTOLOGIA HOSPITALAR
  • OFTALMOLOGIA
  • ORTOPEDIA
  • PNEUMOLOGIA
  • PSICOLOGIA HOSPITALAR
  • REABILITAÇÃO
  • RESIDÊNCIA
  • VULNOLOGIA
  • BIOTECNOLOGIA

COMISSÃO ORGANIZADORA

 

- AMILTON FERNANDES ALVARENGA – Hospital São Julião

- DRA. BEATRIZ FIGUEIREDO DOBASHI - Hospital São Julião

 

COMISSÃO CIENTÍFICA

 

ANESTESIOLOGIA

DR. RODRIGO LAUDO

ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR AO IDOSO

DRA. ANGELA SICHINEL

CARDIOGERIATRIA

DRA. ANGELA SICHINEL

CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO

DRA. ANA MARIA MAGALHÃES

DERMATOLOGIA

DR. AUGUSTO BRASIL

ENDOCRINOLOGIA

DRA. TEREZINHA MANDETTA

GASTROENTEROLOGIA

DR. FRANCISCO CEVALLOS

INFECTOLOGIA

DR. MAURICIO POMPILIO

MASTOLOGIA

DR. SÉRGIO FURLANI

NUTRIÇÃO

NUT. LUCIANE PEREZ E NUT. CLAUDIA GOUVEIA

ODONTOLOGIA HOSPITALAR

DR. EDUARDO MOTTA

OFTALMOLOGIA

DR. MARCOS PICCININ

ORTOPEDIA

DR. RODRIGO LARAYA

PNEUMOLOGIA

DRA. ANGELA DIAS QUEIROZ

PSICOLOGIA HOSPITALAR

PSICOL. SILVANA DORNELES

REABILITAÇÃO

T.O. LAURA BELADELLI

RESIDÊNCIA

DRA. BEATRIZ FIGUEIREDO DOBASHI

VULNOLOGIA

ENF. EDIVÂNIA PINHEIRO