RIQUEZA E ABUNDÂNCIA DE AVES DE SUB-BOSQUE NA RPPN BREJO, SALOÁ, PERNAMBUCO.

  • Autor
  • Nathalia Ferraz Silvestre
  • Co-autores
  • Rafaelly Clemente dos Santos , Bianca Gonzaga de Araújo , Guilherme Santos Toledo de Lima , Williams Oliveira Silva , Wallace Rodrigues Telino Júnior , Rachel Maria de Lyra Neves
  • Resumo
  •  

    O número de espécies e a equitabilidade são essenciais para se ter o conhecimento sobre a biodiversidade de uma região. As pesquisas feitas nesta área são essenciais para tentar manter e entender os processos que muitas espécies de aves sofrem em seu habitat, como por exemplo ações antrópicas, ambientais e climática. O objetivo deste projeto, é identificar a riqueza e a abundância das aves de sub-bosque e correlaciona-la com os fragmentos florestais de Brejos de Altitudes, localizado no agreste de Pernambuco. Neste trabalho, a área em análise é uma região de sub-bosque no município de Saloá, situada no domínio Caatinga em que se localiza a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN Brejo). Observou-se neste local os diferentes fragmentos florestais que se desenvolveu ao longo dos anos, por causa principalmente de atividades antrópicas. Estes habitats foram divididos em três áreas: a floresta conservada, um local com poucas interferências antrópicas, árvores mais antigas e com copas mais fechadas, a floresta em regeneração que sofreu recentes atividades antrópicas nos últimos 30 anos, suas árvores são jovens e com copas mais abertas, e a floresta de transição onde encontra-se uma região de Caatinga e Mata Atlântica, mais seco, quente e com sua vegetação mais baixa. Nas análises observada, tanto a floresta em regeneração quanto a floresta conservada exibiram uma quantidade significativa e semelhante de aves, já a floresta de transição se destacou com maior diversidade de espécies e abundância (Nº de aves 119).  Além disso, a diversidade de espécies no local atendeu aos requisitos de variação por espécie, conforme evidenciado pelos dados estatísticos de Shannon floresta preservada [2,76], floresta em regeneração 2,6 e floresta de transição [3,192], bem como à taxa de indivíduos por habitats (FP 21, FR 19 e FT 31). Já em relação às aves ameaçadas e endêmicas da região, os resultados confirmaram o padrão de raridade destas aves, porém sua distribuição geográfica entre os habitats rendeu observações interessantes que foi o caso das comunidades estarem nos dois fragmentos e que na floresta em regeneração elas foram identificadas em um número considerável.

     

  • Palavras-chave
  • Abundância e riqueza de aves, taxas de diversidade, aves de sub-bosque, fragmentos florestais, rede de neblina
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